“A Escola para ser efectivamente da Comunidade Educativa tem de partilhar a sua Gestão e Autonomia, única via para a legitimidade democrática, o pluralismo de interesses e o exercício de cidadania por todos os seus elementos constituintes – alunos, pais, professores e outros, de acordo com os princípios gerais definidos no Artigo 3.º da proposta legislativa.
Neste contexto, entendemos que a dignidade profissional dos professores não está nem poderia estar em causa. A sua dignidade está no exercício da sua actividade profissional na sala de aula. É aqui que se espelha e exerce a sua vocação!”
Neste contexto, entendemos que a dignidade profissional dos professores não está nem poderia estar em causa. A sua dignidade está no exercício da sua actividade profissional na sala de aula. É aqui que se espelha e exerce a sua vocação!”
É um excerto do comunicado da CONFAP (de que mantenho os caracteres em bold), com data de ontem. Obviamente, o argumento da vocação do professor na sala de aula é para servir o que a proposta do novo modelo de gestão escolar preconiza e para sustentar o papel que aos pais e encarregados de educação é atribuído nesse mesmo projecto. Também sabemos que, na escola, o professor é bem mais do que o tal profissional que está na sala de aula. E os alunos também o sabem. E os pais não o podem ignorar… Estas afirmações servem para atrair os actores da escola para objectivos comuns?
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