Mostrar mensagens com a etiqueta Mário Cláudio. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Mário Cláudio. Mostrar todas as mensagens

domingo, 4 de fevereiro de 2018

Para a agenda: Amadeo de Souza Cardoso em conferência



Artistas que morreram jovens. Se... até onde poderiam ter ido? Quase histórias virtuais. Na cultura portuguesa, não faltam aqueles que a morte levou cedo. Deixaram nome e memória. O que lhes reservaria o futuro? Como construiriam esse futuro?
António Galrinho, professor, escritor e artista plástico, vai palestrar sobre o caso de Amadeo de Souza Cardoso (1887-1918), um desses nomes que permite uma história virtual. Na Biblioteca Municipal de Setúbal, em 10 de Fevereiro, pelas 16h00.
Sobre Amadeo há bibliografia disponível, mas a literatura também se ocupou da personagem - em 1984, Mário Cláudio publicou Amadeo, biografia romanceada sobre o artista, obra que granjeou ao autor notoriedade através de prémio literário.
Para a agenda!

quarta-feira, 12 de abril de 2017

Letras ComVida - Entre outras coisas, a Grande Guerra na literatura



O mais recente número da revista Letras ComVida - Revista de Literatura, Cultura e Arte (Universidade de Lisboa - Faculdade de Letras - CLEPUL, nº 8, 2016-2017), dirigida por Annabela Rita e Miguel Real, nas suas 330 páginas, dedica cerca de um terço à Primeira Grande Guerra sob o título “A Primeira Guerra Mundial - Grande Guerra - Impactos e Modelações Culturais”.
Nesse dossiê, pode o leitor aprofundar assuntos como: “Impactos e Modelações Culturais”, por Ernesto Castro Leal; “José de Macedo - O Conflito Internacional e a Renascença Portuguesa”, por Teresa Nunes; “Memorialismo de Guerra - Os Exemplos de Carlos Selvagem e João Pina de Morais”, por Miguel Real; “História de uma Guerra Esquecida - A Tropa d’África”, por Bruno J. Navarro; “Ilusões e Desilusões de um Repórter Português na Guerra”, sobre Adelino Mendes, por Manuel M. Cardoso Leal; “Pincéis, Lápis e Baionetas - A Ilustração como Instrumento de Propaganda durante a Primeira Guerra Mundial”, por Vera Mariz; “Entre a Memória e a Recriação Literária - O Testemunho de Alexandre Malheiro”, por Rui Sousa; “Os Modernistas e a (Des)Construção do Ineludível”, por Dionísio Vila Maior, e “Nacionalismo, Darwinismo, Guerra e Paz”, por Joaquim Miguel de Morgado Patrício.
Obviamente, a revista tem muito mais (e com interesse): trabalho sobre José Blanco, de Onésimo Teotónio de Almeida; leitura de Não é Meia Noite Quem Quer, de Lobo Antunes, por Norberto do Vale Cardoso; estudos sobre Aquilino Ribeiro (de Carlos Nogueira), Eça de Queirós (de Elisabete Correia Campos Francisco); entrevista com Mário Cláudio (por Annabela Rita, Miguel Real e Carla Sofia Luís); dossiê sobre João Rui de Sousa; textos sobre Gago Coutinho e Manuel Sérgio.
Um número com muito interesse (como, aliás, se deve dizer relativamente a todos os anteriores). Para consultar, para ler!