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quarta-feira, 30 de outubro de 2013
terça-feira, 1 de maio de 2012
É isto normal?
O que
levou o grupo Jerónimo Martins a promover as suas vendas da forma que o fez
hoje, com 50% de desconto em compras iguais ou superiores a 100 euros? Só a
empresa o saberá, mas o retrato - também por ser no dia de hoje - não é bonito…
Em
primeiro lugar, o Pingo Doce não deu nada a ninguém; em segundo lugar,
contribuiu para alguma inquietação social; em terceiro lugar, não podemos
considerar que tenha sido seguido o princípio da formação do consumidor ou de
um consumo responsável, como deveria ser apanágio deste tipo de distribuidores;
em quarto lugar, é grave que, como dizem as notícias, as lojas tenham tido de
encerrar mais cedo “por razões de segurança”.
Poder-se-á
argumentar que foram a necessidade e a poupança que levaram a esta corrida
todos os clientes… poderá, ainda que não fique provado que necessidade e
poupança sejam irmãs gémeas das compras descontroladas, adquirindo-se aquilo de
que se precisa e aquilo de que não se precisa…
Cada vez
gosto menos de hipermercados. Os consumidores têm sido explorados até ao tutano
por essas catedrais de consumo. Agora, que o tempo é o que é, apresentam-se
como alguém que dá uma prenda aos carenciados que todos somos, levando já os
primeiros (ou os últimos) euros do mês. Incongruências de um regime que agride
continuamente cada pessoa…
Leia-se a
reportagem surgida na edição online do Público e pense-se…
É isto
normal?
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quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Política caseira (60): A pré-campanha vista como desfile social, não há ideias para o sítio ou não há notícias?
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O leitor olha para estas "notícias" e fica a saber o quê? Pouco mais que a agenda social dos candidatos ou das candidaturas. E assim se vai noticiando a (pré-)campanha eleitoral para as autárquicas, num modelo que não deve ser característica específica de Setúbal. Onde uma linha sobre as ideias defendidas (se as houve), uma linha sobre projectos para o município, uma linha sobre os problemas que são considerados por cada candidatura? Fica-se sem perceber se são apenas operações de marketing visual, se não há ideias ou se as notícias são dadas de acordo com as organizações das candidaturas... É tudo muito pouco.
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terça-feira, 25 de agosto de 2009
Política (também) caseira (59): Os excessos das campanhas eleitorais
«O PS é o partido que apresenta maior orçamento para a campanha das eleições autárquicas de 2009: são 30,5 milhões de euros contra os 21,9 milhões do PSD, embora esteja ainda por explicar se os gastos nos locais em que os sociais-democratas têm coligações (mais de seis milhões de euros) já estão incluídos nestas contas. A situação inverteu-se face a 2005: os socialistas prevêem gastar agora mais três milhões, os sociais-democratas fizeram um corte radical de metade da verba. (…) Para os comícios, o orçamento do PSD é irrisório: 441 mil euros. Já no PS, as verbas mais elevadas são distribuídas pela concepção da campanha (9,1 milhões), a propaganda (9,3 milhões) e também pelos comícios (5,7 milhões). (…) A verba para 2009 do CDS-PP é semelhante à do BE (1,9 milhões), que estima gastar cerca de menos 400 mil euros do que em 2005. Em sentido contrário ao do emagrecimento das despesas, a CDU (coligação PCP/PEV) prevê gastar um pouco mais do que em 2005. Os comunistas apresentaram um orçamento de 10,2 milhões de euros face aos 9,9 milhões de há quatro anos. (…)»
A notícia é da edição online do Público. Creio que, há tempos, foi publicamente pedida alguma contenção nos custos das campanhas, o que só faria bem, se fosse tido em consideração o tempo de crise e o facto de haver três campanhas eleitorais em Portugal em 2009 e se pensasse que a força da propaganda nem sempre é o mais aconselhável! No entanto, os resultados de tal apelo estão à vista. O que mais incomoda é que nem sempre a estes gastos corresponde igual carga de razão ou de ideias. Bem menos caro ficaria (e mais útil seria, mesmo do ponto de vista da adesão ao acto eleitoral) se o investimento fosse nas ideias concretizáveis para o país e para as regiões, nas realidades dos lugares e na força da seriedade e da utilidade da participação política! Assim, a política reduz-se a cartazes (nem sempre) bem concebidos, com promessas em que desacreditamos, imensos recursos ao virtual e... parra qb. É (muito) pouco para tanto dinheiro gasto!...
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quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Política caseira (55): Seria bom que candidatos pensassem que as papas e os bolos nem sempre servem... ou que elevassem o discurso (e as ideias)
A carta de uma leitora para o jornal O Setubalense chama a atenção dos candidatos à câmara de Setúbal por causa do discurso frequentemente repleto de lugares-comuns e construído segundo a conveniência do momento, eivado, aqui e ali, por pontas de argumento fácil e desinteressante. Bom seria que as candidaturas se comprometessem quanto ao que é verdadeiramente útil para o município, que fossem claras e que se deixassem de construir a política à maneira do que vemos no plano nacional: falar para os "media", responder pelos "media", desbobinar com pouco interesse pelos eleitores (a não ser no momento do votozinho)... Relendo as notícias que têm sido publicadas na imprensa sadina sobre as intenções das candidaturas e partindo do príncípio de que elas reproduzem faces da verdade, a pré-campanha autárquica em Setúbal tem sido pobre, muito pobre, vivendo entre o lugar-comum, o virtual e o apego aos passados... É pouco, francamente pouco... A carta que reproduzo, de leitora que não conheço, vinda na edição de ontem de O Setubalense, prova esse discurso pouco elevado, às vezes rasteiro, em torno do acto que vai decidir os próximos quatro anos na gestão do município.
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sábado, 11 de julho de 2009
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