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terça-feira, 3 de março de 2015

Para a agenda - "Artistas no Feminino", em Azeitão



"Artistas no Feminino", a inaugurar na véspera do Dia Internacional da Mulher, no Museu Sebastião da Gama, em Azeitão. Com prazo até 4 de Abril. Para a agenda!

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Para a agenda - Uma visita a alguns pergaminhos do vinho



Um contributo para os pergaminhos da história do vinho na região de Setúbal, Palmela e Arrábida ou os 180 anos da marca José Maria da Fonseca em exposição no Museu Sebastião da Gama, em Azeitão, a inaugurar amanhã, 12 de Dezembro, e a visitar até 25 de Janeiro. Para a agenda.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Para a agenda - Pintura de Jayr Peny em Azeitão



Exposição de Jayr Peny, no Museu Sebastião da Gama, em Azeitão. Para a agenda.

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Para a agenda - Desenho de D'Paquinha



Desenho de D' Paquinha no Museu Sebastião da Gama, em Azeitão. "Anortodoxo". A ver!

terça-feira, 14 de maio de 2013

Para a agenda: Dia dos Museus em Setúbal, no Museu do Trabalho, na Casa Bocage e no Museu Sebastião da Gama



O Dia dos Museus em três espaços museológicos de Setúbal: no Museu do Trabalho Michel Giacometti e na Casa Bocage, ambos em Setúbal, e no Museu Sebastião da Gama, em Azeitão. A diversidade de propostas. Para a agenda.

domingo, 6 de janeiro de 2013

Alcindo Bastos - o 1º centenário do nascimento do poeta azeitonense


O primeiro centenário do nascimento do poeta azeitonense Alcindo Bastos passou ontem. A sua terra natal não o esqueceu e dedicou-lhe uma exposição no Museu Sebastião da Gama. Sítio ideal, mesmo porque os dois poetas foram amigos…
De seu nome completo Alcindo Porfírio de Sousa Bastos, nasceu em Aldeia Rica (Azeitão) em 5 de Janeiro de 1913 e faleceu em Cruz de Pau em 24 de Agosto de 1986.
Ainda na infância, seus pais tiveram de mudar-se para o Alentejo, ficando Alcindo Bastos a viver a cargo dos avós e ajudando o avô na tarefa da carpintaria. No entanto, logo que pôde, optou por se alistar na Marinha de Guerra, mudando-se, mais tarde, para a Marinha Mercante, com prestação de serviço em vários navios do trajecto da África Oriental.
Entretanto, depois de uma história de amor contrariada, casou com Júlia da Conceição Carvalho, união de que nasceram dois filhos, Viliane e Edite.
Nas viagens a Moçambique, alguns amigos acabaram por o influenciar, designadamente o marido de Amália Rodrigues, tendo Alcindo Bastos decidido radicar-se na Beira, onde viveu por um período de três anos ausente da família, a trabalhar numa serração como capataz ou na Trans Zambézia Railway, onde foi fogueiro e, depois, maquinista.
Em 1949, chamou a família para junto de si e por Moçambique viveu até 1968. A partir daqui, a sua vida decorreu entre Moçambique e Azeitão, até ao seu regresso definitivo em 1974. Por razões de saúde, os últimos tempos da sua vida foram passados na casa da filha, em Cruz de Pau.
Apesar de os seus estudos terem ficado pela instrução primária, o seu gosto pela poesia e pela música levaram-no a versejar, tendo sido autor de variados poemas, com algumas adaptações a fado. A figura de Alcindo Bastos ficou ainda conhecida pela sua dedicação à actividade teatral (na Sociedade Filarmónica Perpétua Azeitonense) e pela sua intervenção em várias campanhas de solidariedade.
Postumamente, a família decidiu dar à estampa a obra O livro da vida de Alcindo Bastos (1989), onde surge reunida a sua obra poética, dominada pelo cunho autobiográfico e pelas evocações dos afectos e das paisagens da sua vida. Na sua obra perpassam também algumas telas de ironia, como se pode verificar no poema “Auto-retrato”, que se reproduz.


O Museu Sebastião da Gama, em Azeitão, organizou, a propósito deste centenário, exposição evocativa (em que se inclui o cartaz com o poema transcrito), inaugurada em 14 de Dezembro, que pode ser vista até 26 de Janeiro.


quarta-feira, 16 de maio de 2012

Para a agenda: Dia Internacional dos Museus, em Setúbal

O Dia Internacional dos Museus tem amplo catálogo em Setúbal, aqui se mostrando a programação dos Museus Municipais (Museu do Trabalho, Museu Sebastião da Gama, Museu de Setúbal e Casa Bocage) e do Museu de Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal.



quarta-feira, 11 de abril de 2012

Sebastião da Gama: poemas para os amigos

Muitos dos poemas que Sebastião da Gama escreveu tiveram dedicatórias para amigos, sobretudo nos manuscritos – são cerca de quatro dezenas os poemas publicados nos três livros por si editados (Serra Mãe, 1945; Cabo da boa esperança, 1947; Campo aberto, 1951) que, não tendo dedicatória nos livros, foram dedicados em manuscrito. A prática era normal em Sebastião da Gama, que gostava de se apresentar como poeta: partilhar poemas com os amigos, não só a dádiva por ouvirem o texto acabado de surgir, mas também a entrega do documento escrito, de que o poeta fazia várias cópias para ofertar.
Há, no entanto, cerca de trinta poemas que tiveram destinatário especificado, motivados que foram por essa prática do livro de curso a encerrar o tempo universitário de uma licenciatura. Sebastião da Gama escreveu para vários amigos e em várias dessas publicações. Cerca de três dezenas é o número de poemas nessas circunstâncias que conseguimos apurar até agora. Dessa produção quase não ficou registo e existem escassos manuscritos desses mesmos testemunhos de afecto. >>> Continuar a leitura >>>