A estreia é hoje, pelas 21h30, no Teatro de Bolso de Setúbal. O TAS (Teatro Animação de Setúbal) inaugura a produção Fuga, de Rui Zink, com encenação de Carlos Curto e as interpretações de Célia David, Duarte Victor, Miguel Assis, Sónia Martins, Susana Brito e André Moniz. Haverá ainda sessões em 25, 26 e 27 de Março, iniciativa com que o TAS se associa ao Dia Mundial do Teatro. Para a agenda!
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sexta-feira, 24 de março de 2017
quinta-feira, 7 de janeiro de 2016
Para a agenda - "A razão", pelo TAS (Teatro Animação de Setúbal)
Três dias, apenas três. Três sessões, apenas três. Para seguir A Razão, a partir do texto de Jorge Palinhos, peça em que intervêm conhecidos e valiosos nomes da representação ligados a Setúbal - Sónia Martins, José Nobre, Susana Brito, Miguel Assis e Carlos Curto -, numa realização do TAS (Teatro Animação de Setúbal). A não perder. Para a agenda!
segunda-feira, 15 de junho de 2015
Para a agenda: TAS e "A Razão"
Encontraremos A Razão sobre o palco em 18 de Junho (ante-estreia) e a partir de 19 (dia em que surge a estreia). Pelas caras do TAS (Teatro Animação Setúbal). Encenação a partir de Auto da Razão, de Jorge Palinhos (Prémio Miguel Rovisco INATEL 2002). Com Sónia Martins, José Nobre, Susana Brito e Miguel Assis, um bom naipe. Para a agenda!
sábado, 20 de novembro de 2010
TAS levou Gil Vicente à escola

Auto da Barca do Inferno, pelo TAS - Anjo e Parvo(s) (cena final)
Na tarde de quinta-feira, o Teatro Animação de Setúbal (TAS) foi à minha escola representar o vicentino Auto da Barca do Inferno. Texto adaptado por Pompeu José e encenado por Pompeu José e Carlos Curto, que alterou a ordem de entrada das personagens em cena e que eliminou mesmo os cavaleiros (que Gil Vicente pôs no final), teve uma representação que surpreendeu também pelos escassos recursos humanos – três actores (a Isabel Ganilho, o Miguel Assis e a Sónia Martins) foram suficientes para dar corpo a toda a trama da peça. Deixo alguns excertos de comentários dos meus alunos.
A.V.: “Achei que a peça se adequava perfeitamente a pessoas da nossa idade, pois a forma como as personagens se exprimiam e falaram conquistou a atenção de todos. Por outro lado, achei interessante o facto de terem alterado a última parte da história, pois não apareceram os cavaleiros e surgiram dois parvos. (…) A actriz que mais gostei de ver em cena foi a Sónia Martins, que representava o Diabo e o Anjo, pois ela mudava de uma personagem para outra tão bem, mudando a voz e a expressão.”
I. D.: “Achei interessante a forma como a peça foi representada. Gostei do facto de serem apenas três pessoas a representar a peça. Como um actor referiu, a esfera representava, de certa forma, o globo, o mundo, o que, na minha opinião, foi um aspecto de que gostei muito, porque, em vez da haver as duas típicas barcas, havia uma esfera única, que representava a barca do Inferno ou a do Céu, consoante a cena e a iluminação.”
S. S.: “Gostei bastante da representação. O cenário e as roupas estavam diferentes daquilo que tinha em mente quando li a peça, mas surpreenderam-me pela positiva. A peça mostrou-se mais contemporânea do que parecia no papel e eu gostei disso.”
A. B. S.: “Gostei do efeito das luzes, porque a mudança de cor fazia mesmo parecer que estávamos no Inferno ou no Céu.”
I. P.: “Surpreendeu-me o facto de a actriz que fazia de Anjo e de Diabo mudar tão rapidamente a voz. (…) Não tive nenhum actor preferido, pois acho que todos fizeram um excelente trabalho. Do ponto de vista cénico, estava muito bom, pois gostei da decoração e do efeito das luzes, que mudavam de cor, consoante fosse a barca do Inferno ou do Paraíso.”
T. C.: “Gostei muito de ver esta representação. Acho que as alterações introduzidas na peça foram bem conseguidas, pois, como já a conhecia, fiquei sempre na expectativa para ver como era feira a representação dessas mesmas personagens e cenas. Na minha opinião, os actores estiveram muito bem. A expressividade nas suas falas e a criação das personagens cativaram o público. A personagem que mais apreciei foi o Diabo, pois acho que as falas eram muito cómicas e a representação desta personagem estava espectacular, pois os seus actos diziam mais do que as palavras.”
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