Sebastião da Gama tinha 10 anos quando escreveu aquele que é hoje o seu mais antigo poema de que existe prova escrita. Trabalho escolar, sobre os reis de Portugal, a ele se referiria no Diário para datar um episódio da sua vida. Vale relembrar o poema; por isso, aqui reproduzo texto que foi publicado no mensário Jornal de Azeitão, em Novembro (n.º 266, 2018-11, pg. 15).
A acompanhar o texto, uma fotografia de parte do manuscrito do poema.
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domingo, 11 de novembro de 2018
domingo, 8 de fevereiro de 2009
"Serra-Mãe", poema com 66 anos
Em 8 de Fevereiro de 1943, Sebastião da Gama, então a caminho dos 19 anos, compôs um dos seus poemas mais conhecidos, que, dois anos depois, teria como título de livro. Falo de "Serra-Mãe", texto que teve primeira publicação no jornal montijense Gazeta do Sul, na sua edição de 21 de Março desse ano (nº 637), onde saiu apenas com o título de "Poesia" (de que reproduzo o respectivo recorte) e assinado pelo pseudónimo Zé d'Anicha, construção artística de homenagem à formação geológica que do azul das águas espreita a Arrábida.
Dois anos depois, em 1945, era publicado o seu primeiro livro, Serra-Mãe, com a chancela da Portugália, ainda que custeado pela família. Nesse momento, o poema que escrevera dois anos antes, recebia o título homónimo do livro - "Serra-Mãe".
Sebastião da Gama (cujo 57º aniversário de falecimento passou ontem) colaborou no semanário montijense durante quase três anos, entre 1940 e 1943, com cerca de duas dezenas de textos.
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