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quarta-feira, 21 de março de 2018

Águas de Moura: Sobreiro "Assobiador" é "árvore do ano"



O sobreiro conhecido como “Assobiador”, em Águas de Moura, no concelho de Palmela, mereceu hoje o título de “Tree of the Year”, depois de uma votação do público que o tornou vencedor com 26606 votos, seguido dos ulmeiros ancestrais de Cabeza Buey (Badajoz, Espanha), com 22323 escolhas, e do carvalho ancião da floresta de Belgorod (Dubovskoye, na Federação Russa), com 21884 indicações.
Na página da organização, que pode ser lida aqui, a história do “Assobiador” é assim contada: “O Assobiador deve o nome ao som originado pelas inúmeras aves que pousam nos seus ramos. Plantado em 1783 em Águas de Moura, este sobreiro já foi descortiçado mais de vinte vezes. Além do contributo para a indústria, é impossível quantificar o seu impacto na manutenção do ecossistema e no combate ao aquecimento global. Com 234 anos, o Assobiador está classificado como ‘Árvore de Interesse Público’ desde 1988 e inscrito no Livro de Recordes do Guinness como ‘o maior sobreiro do mundo’!”

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Sobreiro de Águas de Moura, uma "árvore europeia do ano"



A notícia vem no Público de hoje. Merece a leitura, porque o sobreiro merece o olhar e merece o voto. Sobreiro de Águas de Moura será a "tree of the year"? É votar...

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Memória: José Franco (1920-2009)

O oleiro José Franco, o homem que edificou a miniatura da aldeia saloia no Sobreiro (Mafra) e que produziu peças de barro a que muita gente se rendeu, deixou-nos ontem para sempre. Recordo os momentos de encantamento que senti em muitas deslocações ao Sobreiro nos intervalos do serviço militar em Mafra e noutros momentos em que lá fui com os filhos para verem aquela obra. E recordo o ar acolhedor com que autografou o opúsculo A aldeia saloia de José Franco, de João Osório de Castro e Diogo Batalha (Elo, 2000), registando “Um grande abraço do amigo José Franco. Que Deus os ajude. 1-8-2002” e acrescentando a impressão digital autenticada com o barro. Fica a saudade e o prazer de o ter conhecido (e admirado).