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terça-feira, 30 de julho de 2019

Na margem sul do Sado...



Apenas esqueleto de barco ou um rol de histórias naufragadas?

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

João Vaz - Trabalhos em "Ocidente" (6)

Os calafates em Setúbal (Ocidente, 328, 01.Fev.1888, pg. 25)

sábado, 5 de setembro de 2009

Bocage à vista (60) no seu mês - 3ª série

Barco com paixão bocagiana, em Setúbal [colaboração de Quaresma Rosa]

sábado, 4 de outubro de 2008

Memória: Dinis Machado (1930-2008, ontem)

"Antigamente, eram os barcos. Brancos, azuis e furta-cores, com lanternas penduradas nos cintos dos homens que passavam nas cobertas. E aquém dos barcos: as ondas tinham outra maneira de quebrar, o quebrar de antigamente.. (...) Nasceu a visão dos barcos furta (...) porque os brancos e os azuis sulcavam o horizonte há muito tempo, já eram antes de antigamente, estou a reportar-me aos tempos pré-históricos dos primeiros barcos brancos e azuis que fizeram do mar o que ele é hoje (...). Tão brancos e tão bonitos, tão azuis eram os barcos."
Dinis Machado. Discurso de Alfredo Marceneiro a Gabriel García Marquez. Lisboa: Livraria Bertrand, 1984.