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sexta-feira, 29 de junho de 2012

Cidades sem qualidades? (continuação)



Esta notícia, surgida na edição online Rostos de ontem, apresenta uma questão pertinente, que em nada se afasta da opinião já aqui veiculada a partir do blogue de José Teófilo Duarte.
Nestas coisas de ordenações e de rankings baseados em apreciações pessoais e pontuais, há que ter reservas. Um amigo que participou neste inquérito promovido pela Deco como inquirido dizia-me hoje que não se admirava dos resultados, sobretudo se se pensar que estaria ao alcance de qualquer inquirido denegrir a apreciação. “Não me admira que tenha havido gente que respondeu como oportunidade para derreter a imagem de Setúbal”, dizia-me ele.
Nestas coisas, como nos comentários abertos que pululam aí pela net, há que manifestar reservas. Liberdade de opinião, sim; seriedade nas abordagens, também; justificações certas e comprovadas para as opiniões, indispensáveis. O resto pode dar misturas em que, no final, ninguém se revê – nem os próprios inquiridos, nem os opinadores, que, juntos ou separados, julgavam ter uma visão representativa!...
Já agora, os resultados do inquérito intitulado “Qualidade de vida em 124 cidades de 5 países” podem ser vistos aqui.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Que democracia em Portugal?

Público: 03.Julho.2009. (para ler, clicar sobre a imagem)
Um estudo intitulado "A Qualidade da Democracia em Portugal: A Perspectiva dos Cidadãos", dirigido por Pedro Magalhães, investigador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e promovido pela SEDES, com o apoio da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento e da Intercampus, foi divulgado hoje, tendo o Público adiantado as principais conclusões. Os dados técnicos referem que o inquérito foi realizado pela Intercampus entre os dias 13 e 23 de Março de 2009, com 1003 inquiridos, representativos da população com 18 ou mais anos residentes no continente, seleccionados através do método de quotas, com base numa matriz que cruzou as variáveis sexo, idade (5 grupos), instrução (2 grupos), ocupação (2 grupos), região (7 regiões GFK Metris) e habitat/dimensão dos agregados populacionais (6 grupos) e que a informação foi recolhida presencialmente na residência.

terça-feira, 30 de junho de 2009

Os valores dos Portugueses

«(…) O inquérito Dez anos de Valores em Portugal, hoje apresentado no seminário A urgência de educar para os valores, na Universidade Católica Portuguesa, em Lisboa, (…) “permite perceber o que é que mobiliza as pessoas e a partir daqui desenvolver um quadro de competências para a educação", explica Lourenço Xavier de Carvalho, investigador responsável pela análise dos dados.
Em 1999, o inquérito da Universidade Católica Portuguesa foi feito a 2975 pessoas, presencialmente; dez anos depois foi realizado por telefone e responderam 937 pessoas, dos 15 aos 65 ou mais anos de idade. Mais de metade dos inquiridos são do sexo feminino (57 por cento). O número de licenciados aumentou de dez para 26 por cento, ao passo que os com menos de quatro anos de escolaridade caíram de 13 para seis por cento.Se fosse há dez anos, para oito em cada dez pessoas fazia sentido morrer para salvar a vida de alguém. Hoje, apenas 46 por cento respondem que morreriam nessas circunstâncias. (…)»
Público: 30.Junho.2009.
(para ler o quadro, clicar sobre imagem)