1. José Carlos Vasconcelos, “Avaliações”. Visão. 06.Março.2008, pg. 40 – “(…) O que aconteceu foi que, a partir de certa altura: a) a necessária e luva vel determinação do Governo, que deve pressupor o diálogo, parece tê-lo tornado ineficaz; b) foi-se generalizando a imagem de que o ministério desvalorizava, ou era mesmo contra, os professores; c) a quantidade e o ritmo das mudanças passaram a ser excessivos, porventura com a expectativa de anular ou minimizar focos de contestação anteriores com a criação de outros novos; d) houve, enfim, uma pressa desmedida de fazer entrar em vigor numerosas inovações, medidas de fundo que, sendo em geral certas, mesmo indispensáveis, impunham, algumas delas, mais debate, se possível consenso, pelo menos tempo para serem aplicadas. E é este o caso da essencial avaliação dos professores. (…)”
2. Miguel Sousa Tavares, “A rua e o beco”. Expresso. 08.Mar.2008, pg. 7 – “(…) Infelizmente, Maria de Lurdes Rodrigues não tentou ou não conseguiu cativar para o seu lado e para as suas reformas os bons professores, que seriam os maiores interessados e beneficiários delas. Deixou queParte inferior do formulário ficassem isolados (…).”
2. Miguel Sousa Tavares, “A rua e o beco”. Expresso. 08.Mar.2008, pg. 7 – “(…) Infelizmente, Maria de Lurdes Rodrigues não tentou ou não conseguiu cativar para o seu lado e para as suas reformas os bons professores, que seriam os maiores interessados e beneficiários delas. Deixou queParte inferior do formulário ficassem isolados (…).”
3. Daniel Oliveira, “O engenheiro no seu labirinto”. Expresso. 08.Março.2008, pg. 45 – “(…) Uma ministra da Educação que consegue juntar todos os professores contra si é inútil. Das suas propostas não ficará nada a não ser mais ressentimento. Claro que não faltarão articulistas a elogiar-lhe a coragem e a desancar nas corporações. Mas não me parece que a reforma do nosso sistema educativo dependa de elogios fúnebres à ministra. (…) A reacção de Sócrates foi marcar, para o próximo fim-de-semana, uym comício partidário de apoio ao governo. Não se trata apenas de um disparate táctico, que cola todos os professores descontentes à oposição (…). Um primeiro-ministro que à indignação de professores responde com um pedido de comparência de militantes é um primeiro-ministro só e à deriva.”
4. Carlos Tavares, “Professores”. Expresso. 08.Março.2008, pg. 46 – “É com algum sentimento de tristeza e de revolta que vejo uma associação que fala em nome dos pais deste país colocar-se ‘contra’ os protestos dos professores. Os professores são cerca de 150 mil indivíduos. Ora, deste grande número, o mais natural é que a grande maioria seja também pai ou mãe de filhos, filhos esses que são, ou hão-de ser, alunos. (…)”
5. Manuel Carvalho, “A polícia e os professores”. Público. 08.Março.2008 – “A polícia identificou por mais de uma vez professores que gritavam palavras de ordem contra José Sócrates. A polícia foi em Outubro à delegação na Covilhã do Sindicato dos Professores da Zona Centro para recolher cartazes que seriam usados numa acção de protesto contra José Sócrates e para dar conselhos aos sindicalistas sobre a linguagem a utilizar. A polícia, de acordo com várias queixas não desmentidas, andou pelas manifestações que os professores organizaram nas últimas semanas a pedir os bilhetes de identidade aos que gritavam contra a política educativa do Governo. A polícia andou em dias recentes por várias escolas do país a perguntar quantos professores iriam à manifestação de hoje em Lisboa. A polícia está a abusar da sua autoridade e não o está a fazer de forma isolada. As intromissões na vaga de protesto dos professores e dos sindicatos têm-se repetido sem que os dirigentes da PSP ou o Governo que os tutela façam mais do que o banal anúncio de um pedido de inquérito. (…)”
4. Carlos Tavares, “Professores”. Expresso. 08.Março.2008, pg. 46 – “É com algum sentimento de tristeza e de revolta que vejo uma associação que fala em nome dos pais deste país colocar-se ‘contra’ os protestos dos professores. Os professores são cerca de 150 mil indivíduos. Ora, deste grande número, o mais natural é que a grande maioria seja também pai ou mãe de filhos, filhos esses que são, ou hão-de ser, alunos. (…)”
5. Manuel Carvalho, “A polícia e os professores”. Público. 08.Março.2008 – “A polícia identificou por mais de uma vez professores que gritavam palavras de ordem contra José Sócrates. A polícia foi em Outubro à delegação na Covilhã do Sindicato dos Professores da Zona Centro para recolher cartazes que seriam usados numa acção de protesto contra José Sócrates e para dar conselhos aos sindicalistas sobre a linguagem a utilizar. A polícia, de acordo com várias queixas não desmentidas, andou pelas manifestações que os professores organizaram nas últimas semanas a pedir os bilhetes de identidade aos que gritavam contra a política educativa do Governo. A polícia andou em dias recentes por várias escolas do país a perguntar quantos professores iriam à manifestação de hoje em Lisboa. A polícia está a abusar da sua autoridade e não o está a fazer de forma isolada. As intromissões na vaga de protesto dos professores e dos sindicatos têm-se repetido sem que os dirigentes da PSP ou o Governo que os tutela façam mais do que o banal anúncio de um pedido de inquérito. (…)”
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