Os "habitués"
A crónica de opinião de Vasco Pulido Valente que saiu no Público de hoje é um bom, caricato e sintético retrato dos (gastos) políticos que nos representam, logo a começar pelo título – “Homens do ano e de anteontem”. A gente lê e não pode deixar de concordar com os flashes, ainda que lamentando que a situação seja esta:
José Sócrates – “Nunca ninguém como ele acumulou, em democracia, tanto poder: no partido, no Estado, no país”;
Marques Mendes – “Perdeu o partido, por causa de uma intriga menor”;
Filipe Menezes – “Desorientado, aflito, extravagante, avança, recua, guina para a esquerda ou para a direita, ou simplesmente para uma ideia de momento, absurda e supérflua”;
Santana Lopes – “mete medo ao português mais morno”;
Paulo Portas – “juntou nele toda a perversidade indígena”;
Francisco Louçã – “Sem ideologia, sem doutrina, sem causas”;
Jerónimo de Sousa – “O PC continua, como sempre, a ser o PC. Jerónimo também”;
António Costa – “saiu limpamente da alçada de Sócrates. A Câmara de Lisboa é um bom lugar para um exílio provisório”.
José Sócrates – “Nunca ninguém como ele acumulou, em democracia, tanto poder: no partido, no Estado, no país”;
Marques Mendes – “Perdeu o partido, por causa de uma intriga menor”;
Filipe Menezes – “Desorientado, aflito, extravagante, avança, recua, guina para a esquerda ou para a direita, ou simplesmente para uma ideia de momento, absurda e supérflua”;
Santana Lopes – “mete medo ao português mais morno”;
Paulo Portas – “juntou nele toda a perversidade indígena”;
Francisco Louçã – “Sem ideologia, sem doutrina, sem causas”;
Jerónimo de Sousa – “O PC continua, como sempre, a ser o PC. Jerónimo também”;
António Costa – “saiu limpamente da alçada de Sócrates. A Câmara de Lisboa é um bom lugar para um exílio provisório”.
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