Se não fossem as aspas, poderíamos estar perante um apocalíptico fim do mar (cenário perigoso e temível), talvez metaforizando o final da vida dependente do mar (cenário já desenhado para muitas famílias e provável para mais); com as aspas, fica-se a saber que uma embarcação pesqueira da frota de Setúbal foi adquirida há meia dúzia de anos pela RNES (Reserva Natural do Estuário do Sado) para monitorizar e fiscalizar o estuário sadino. No entanto, a morte foi-lhe anunciada, porquanto nunca o barco desempenhou as tarefas para que foi adquirido, esteve a apodrecer acostado sem manutenção e jaz "ao lado de outras carcaças, a aguardar o pior dos cenários" na Mourisca (Setúbal). O jornal adianta que, na altura, a embarcação terá custado 25 mil euros... de que parece nunca ter havido proveito!
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