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Há dias, participei numa visita de estudo com alunos de 8º ano a Estremoz, com o objectivo de visitar o Centro Ciência Viva local. Foi uma boa oportunidade para todos nos confrontarmos com a história da Terra contada através das rochas, aí incluindo a sua capacidade dinâmica. As várias sessões a que houve a oportunidade de assistir permitiram um encontro com a forma deslumbrante como o planeta se mantém, se altera e funciona. Obviamente, boa parte do
resultado obtido com a visita ficou a dever-se aos monitores do Centro, que nos permitiram uma viagem a preceito nas exposições “Terra – Um planeta dinâmico” e “Evolução – Portugal antes da História”. 
Uma saída de campo possibilitou o contacto com as entranhas de uma pedreira de mármores, ali mesmo nas imediações da cidade. A fama do mármore estremocense é grande, mas ficou a saber-se que uma parte dele contribui para a importância e para o mito de outro mármore bem mais conhecido – o italiano de Carrara, rocha preciosa para a arquitectura, com provas dadas em esculturas que, hoje, são obras-primas do património mundial. Pois bem: parte significativa do mármore de Estremoz é hoje exportada para Itália, onde é esculpido e vendido como sendo de Carrara!
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Uma saída de campo possibilitou o contacto com as entranhas de uma pedreira de mármores, ali mesmo nas imediações da cidade. A fama do mármore estremocense é grande, mas ficou a saber-se que uma parte dele contribui para a importância e para o mito de outro mármore bem mais conhecido – o italiano de Carrara, rocha preciosa para a arquitectura, com provas dadas em esculturas que, hoje, são obras-primas do património mundial. Pois bem: parte significativa do mármore de Estremoz é hoje exportada para Itália, onde é esculpido e vendido como sendo de Carrara!
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