A obra de Sebastião da Gama, sobretudo os três títulos de poesia por ele publicados e o Diário, foi objecto de estudo no âmbito de mestrado a cargo de Alexandre Ferreira dos Santos.
A defesa da tese, sujeita ao título Sebastião da Gama – Milagre de vida em busca do eterno – Uma leitura da sua obra, ocorreu na tarde de hoje, na Universidade Aberta, em Lisboa, com um júri constituído pelos professores Rui Azevedo Teixeira (orientador da tese e docente da UA), Dionísio Vila Maior (docente da UA) e José Tolentino de Mendonça (arguente e professor da Universidade Católica).
A defesa da tese, sujeita ao título Sebastião da Gama – Milagre de vida em busca do eterno – Uma leitura da sua obra, ocorreu na tarde de hoje, na Universidade Aberta, em Lisboa, com um júri constituído pelos professores Rui Azevedo Teixeira (orientador da tese e docente da UA), Dionísio Vila Maior (docente da UA) e José Tolentino de Mendonça (arguente e professor da Universidade Católica).
Segundo Alexandre Santos, "um dos segredos da singularidade e frescura da poesia [de Sebastião da Gama] residirá, porventura, no facto de estarmos perante um poeta profundamente adulto e ao mesmo tempo com uma postura de criança deslumbrada e enternecida". Na conclusão da apresentação do seu trabalho, Alexandre Santos defendeu que o poeta da Arrábida "é de um humanismo integral, em que a vedrtente religiosa é nuclear".
O júri considerou que este trabalho teve como linhas importantes “a seriedade científica, a maturidade e uma investigação apaixonada”. José Tolentino de Mendonça iniciou a arguição dizendo que Sebastião da Gama foi um “poeta precoce” e que, devido ao seu curto período de vida, foi a obra legada que, postumamente, o firmou como poeta e escritor de mérito.
Sebastião da Gama publicou apenas três livros de poesia – Serra Mãe (1945), Cabo da boa esperança (1947) e Campo aberto (1951). Os restantes oito títulos publicados são póstumos, aí se incluindo o Diário, sobre cuja publicação passa neste ano o 50º aniversário e sobre cujo início de escrita se celebrarão os 60 anos em Janeiro de 2009.
Alexandre Francisco Ferreira dos Santos (n. 1960), pertencente à Congregação dos Sacerdotes do Coração de Jesus (Dehonianos), é pároco em Queijas.
O júri considerou que este trabalho teve como linhas importantes “a seriedade científica, a maturidade e uma investigação apaixonada”. José Tolentino de Mendonça iniciou a arguição dizendo que Sebastião da Gama foi um “poeta precoce” e que, devido ao seu curto período de vida, foi a obra legada que, postumamente, o firmou como poeta e escritor de mérito.
Sebastião da Gama publicou apenas três livros de poesia – Serra Mãe (1945), Cabo da boa esperança (1947) e Campo aberto (1951). Os restantes oito títulos publicados são póstumos, aí se incluindo o Diário, sobre cuja publicação passa neste ano o 50º aniversário e sobre cujo início de escrita se celebrarão os 60 anos em Janeiro de 2009.
Alexandre Francisco Ferreira dos Santos (n. 1960), pertencente à Congregação dos Sacerdotes do Coração de Jesus (Dehonianos), é pároco em Queijas.
[foto: Alexandre Santos e Joana Luísa da Gama (mulher de Sebastião da Gama), na tarde de hoje, na Universidade Aberta]
1 comentário:
Baw, kasagad-sagad sa iya ubra blog!
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