Desde ontem que está na net uma petição em favor da língua portuguesa e contra o acordo ortográfico gizado. Dirigido aos Presidentes da República e da Assembleia da República e ao Primeiro-Ministro, o manifesto contém quatro pontos, onde não falta uma chamada de atenção para o papel que deve ter o Ministério da Educação neste processo de defesa da língua pátria – «O Ministério da Educação, porque organiza os diferentes graus de ensino, adopta programas das matérias, forma os professores, não pode limitar-se a aceitar injunções sem legitimidade, baseadas em “acordos” mais do que contestáveis. Tem de assumir uma posição clara de respeito pelas correntes de pensamento que representam a continuidade de um património de tanto valor e para ele contribuam com o progresso da língua dentro dos padrões da lógica, da instrumentalidade e do bom gosto. Sem delongas deve repor o estudo da literatura portuguesa na sua dignidade formativa.»
Os 19 signatários do documento são, por ordem alfabética: Ana Isabel Buescu, António Emiliano, António Lobo Xavier, Eduardo Lourenço, Helena Buescu, Jorge Morais Barbosa, José Pacheco Pereira, José da Silva Peneda, Laura Bulger, Luís Fagundes Duarte, Maria Alzira Seixo, Mário Cláudio, Miguel Veiga, Paulo Teixeira Pinto, Raul Miguel Rosado Fernandes, Vasco Graça Moura, Vítor Manuel Aguiar e Silva, Vitorino Barbosa de Magalhães Godinho e Zita Seabra.
A língua portuguesa não pode ser apenas uma questão dos políticos; é dos falantes, sobretudo. E, nesta história do acordo, que se arrasta há duas décadas, os falantes têm tido pouca importância: cá, como nos outros países lusófonos…
Os 19 signatários do documento são, por ordem alfabética: Ana Isabel Buescu, António Emiliano, António Lobo Xavier, Eduardo Lourenço, Helena Buescu, Jorge Morais Barbosa, José Pacheco Pereira, José da Silva Peneda, Laura Bulger, Luís Fagundes Duarte, Maria Alzira Seixo, Mário Cláudio, Miguel Veiga, Paulo Teixeira Pinto, Raul Miguel Rosado Fernandes, Vasco Graça Moura, Vítor Manuel Aguiar e Silva, Vitorino Barbosa de Magalhães Godinho e Zita Seabra.
A língua portuguesa não pode ser apenas uma questão dos políticos; é dos falantes, sobretudo. E, nesta história do acordo, que se arrasta há duas décadas, os falantes têm tido pouca importância: cá, como nos outros países lusófonos…
[foto a partir de mundafora.blogspot.com]
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