«Se [António Matos Fortuna] aqui estivesse de viva voz, na simplicidade do seu talhe, diria certamente 'que esta homenagem não era necessária', como disse em Novembro de 1995, quando o seu Grupo dos Amigos do Concelho de Palmela entendeu prestar-lhe merecida homenagem, juntando uma 'maré' de amigos que encheram o Cine Teatro São João [em Palmela]. E como voltou a dizer, as palavras embargadas de emoção, na ocasião em que a Sociedade de Instrução Musical deste seu torrão natal, em Junho de 2006, na passagem de mais um aniversário da sua já longa existência, igualmente decidiu reconhecer e homenagear a sua dedicação e o seu empenho sem fim. (...)
Escute-se o som que vem da serra. E, na evocação do seu exemplo nobre e sublime, sejamos capazes de honrar o legado e a memória de António Antunes de Matos Fortuna. (...)»
Escute-se o som que vem da serra. E, na evocação do seu exemplo nobre e sublime, sejamos capazes de honrar o legado e a memória de António Antunes de Matos Fortuna. (...)»
José António Cabrita
(em alocução na cerimónia de inauguração do busto de António Matos Fortuna, na tarde de 1 de Novembro)
1 comentário:
foi uma homenagem merecida, a quem dedicou o seu tempo à sua Terra.
A alocução proferida pelo amigo Cabrita, foi simplesmente brilhante!
Nada acontece por acaso. O que nosso amigo António Fortuna nos deu e nos deixou, foram fonte de inspiração daquela intervenção tão oportuna.
Lindo final de tarde ao assistir à colocação do ROSTO que nos diz tanto.
aureliano
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