Eduardo Pitta, no blogue Da Literatura, conta a história que se está a passar nos corredores da Fundação Gulbenkian quanto a Joana Morais Varela, preventivamente suspensa de funções por razões disciplinares desde ontem, funcionária da Fundação há 25 anos e directora da revista Colóquio-Letras.
Como diz Pitta, “isto não pode estar a acontecer”! Só quem não saiba o que é a Colóquio-Letras [linkada ao lado, em "horas úteis"], pode ignorar a importância desta revista para o panorama cultural, e sobretudo literário, português. Só quem não saiba o que Joana Morais Varela tem investido na qualidade da revista pode aceitar esta situação de braços caídos e com indiferença e entender que um alegado convite para integrar um Conselho Editorial de uma outra revista da Fundação não soava a despromoção. Como refere Pitta, “isto não pode estar a acontecer”!
Fica a pena pela interrupção no decurso de um número que estava a ser preparado com a correspondência de Sebastião da Gama para os amigos e de muitas outras ideias que corriam à frente de Joana Morais Varela para temas da revista. Fica a pena por tudo isto poder indiciar o fim de uma das mais interessantes revistas culturais do país (obviamente feita por uma instituição com posses, mas também por um corpo de colaboradores de referência e com uma qualidade estética e de conteúdos notável). “Isto não pode estar a acontecer", pois!
Como diz Pitta, “isto não pode estar a acontecer”! Só quem não saiba o que é a Colóquio-Letras [linkada ao lado, em "horas úteis"], pode ignorar a importância desta revista para o panorama cultural, e sobretudo literário, português. Só quem não saiba o que Joana Morais Varela tem investido na qualidade da revista pode aceitar esta situação de braços caídos e com indiferença e entender que um alegado convite para integrar um Conselho Editorial de uma outra revista da Fundação não soava a despromoção. Como refere Pitta, “isto não pode estar a acontecer”!
Fica a pena pela interrupção no decurso de um número que estava a ser preparado com a correspondência de Sebastião da Gama para os amigos e de muitas outras ideias que corriam à frente de Joana Morais Varela para temas da revista. Fica a pena por tudo isto poder indiciar o fim de uma das mais interessantes revistas culturais do país (obviamente feita por uma instituição com posses, mas também por um corpo de colaboradores de referência e com uma qualidade estética e de conteúdos notável). “Isto não pode estar a acontecer", pois!
Sem comentários:
Enviar um comentário