Que tipo de prioridade (tem) representa(do) o ensino na política portuguesa? Este é o tema de André Freire num texto dividido em duas partes, cuja primeira saiu na edição do Público de hoje, intitulado “Prioridades Políticas”. Os dados com que o articulista trabalha são os de 1995 e os de 2004, nos ensinos básico e secundário e superior. E conclusões? Para já:
a) “Em 2004, o nosso país apresentava um nível de gastos médios por aluno inferior à média da OCDE quer no primário e secundário, quer no superior. Mais, exceptuando a Grécia, o nosso país gastava menos por aluno do que qualquer um dos países apresentados”;
b) “as diferenças são sobretudo gritantes no superior: em Portugal o gasto médio por aluno (ajustado ao nível de vida de cada país) é de 7741 dólares anuais, na Suécia é de 16.218 (um pouco mais do dobro) e nos EUA é de 22.476 (cerca de três vezes mais)”;
c) “Em termos dos gastos medidos em termos de percentagem da riqueza nacional (PIB), o caso muda de figura. No primário e secundário, quer em 1995, quer em 2004, os nossos gastos estão perfeitamente na média da OCDE, embora abaixo dos escandinavos ou dos EUA. Porém, no superior a situação é bastante diferente: os gastos portugueses face ao PIB estão significativamente abaixo da média da OCDE. Face aos escandinavos e aos americanos as diferenças são ainda bastante maiores”;
d) “em qualquer nível de ensino, mas sobretudo no superior, quando comparamos os gastos de 1995 (valor base: igual a 100) com os de 2004, verificamos que a média dos países da OCDE aumentou mais os seus gastos em educação do que Portugal”.
a) “Em 2004, o nosso país apresentava um nível de gastos médios por aluno inferior à média da OCDE quer no primário e secundário, quer no superior. Mais, exceptuando a Grécia, o nosso país gastava menos por aluno do que qualquer um dos países apresentados”;
b) “as diferenças são sobretudo gritantes no superior: em Portugal o gasto médio por aluno (ajustado ao nível de vida de cada país) é de 7741 dólares anuais, na Suécia é de 16.218 (um pouco mais do dobro) e nos EUA é de 22.476 (cerca de três vezes mais)”;
c) “Em termos dos gastos medidos em termos de percentagem da riqueza nacional (PIB), o caso muda de figura. No primário e secundário, quer em 1995, quer em 2004, os nossos gastos estão perfeitamente na média da OCDE, embora abaixo dos escandinavos ou dos EUA. Porém, no superior a situação é bastante diferente: os gastos portugueses face ao PIB estão significativamente abaixo da média da OCDE. Face aos escandinavos e aos americanos as diferenças são ainda bastante maiores”;
d) “em qualquer nível de ensino, mas sobretudo no superior, quando comparamos os gastos de 1995 (valor base: igual a 100) com os de 2004, verificamos que a média dos países da OCDE aumentou mais os seus gastos em educação do que Portugal”.
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