Na habitual rubrica “Viagens na história” que assina na revista Tempo Livre, João Aguiar escolheu para título deste mês “Como o tempo passa!” (Tempo Livre. Lisboa: INATEL, nº 195, Julho/Agosto.2008, pg. 54). O texto foi escrito em época das euforias do Euro 2008 e pretende falar de heróis…
Nuno Álvares Pereira (séc. XIV), Luís de Camões (séc. XVI), Luís da Câmara Pestana (1863-1899), Aníbal Augusto Milhais (mais conhecido por “soldado Milhões”, 1895-1970) e Teixeira de Pascoaes (1877-1952) são os cinco heróis portugueses escolhidos por João Aguiar, homens que, “nos seus diversos domínios, conseguiram realizar obras verdadeiramente importantes que marcaram o rumo da nossa História”, cada um deles por uma boa razão – pela genialidade estratégica e pelo misticismo, pela poesia e pelo aventureirismo, pela luta contra a peste bubónica, pela acção na 1ª Grande Guerra e pelo prestígio na cultura, respectivamente.
E que tem isto tudo a ver com o Euro 2008? Eis a conclusão, de necessária leitura para rejeitarmos os excessos que nos foram impingidos, com a ajudinha costumeira da comunicação social, em tempo de simultaneidade de crise e de construção de heróis:
Nuno Álvares Pereira (séc. XIV), Luís de Camões (séc. XVI), Luís da Câmara Pestana (1863-1899), Aníbal Augusto Milhais (mais conhecido por “soldado Milhões”, 1895-1970) e Teixeira de Pascoaes (1877-1952) são os cinco heróis portugueses escolhidos por João Aguiar, homens que, “nos seus diversos domínios, conseguiram realizar obras verdadeiramente importantes que marcaram o rumo da nossa História”, cada um deles por uma boa razão – pela genialidade estratégica e pelo misticismo, pela poesia e pelo aventureirismo, pela luta contra a peste bubónica, pela acção na 1ª Grande Guerra e pelo prestígio na cultura, respectivamente.
E que tem isto tudo a ver com o Euro 2008? Eis a conclusão, de necessária leitura para rejeitarmos os excessos que nos foram impingidos, com a ajudinha costumeira da comunicação social, em tempo de simultaneidade de crise e de construção de heróis:
Poderá já vir um pouco fora de tempo, porque a época do Euro 2008 já passou… Mas esta opinião ajuda a perceber a grandeza dos desgostos assim como os excessos a que aderimos!
2 comentários:
Todos os povos em todos os tempos têm necessidade de construir os seus heróis. Pena que os do nosso tempo, tenham cada vez mais os pés de barro.
É isso mesmo, meu caro Chapa! Absolutamente de acordo, sobretudo no que referes serem "os do nosso tempo".
Abraço.
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