Jorge Santana, o candidato apresentado pelo PSD à Câmara de Setúbal como independente, foi entrevistado hoje no Setúbal na rede. Insistindo na sua condição de independente e no facto de “ser um setubalense” (“O meu partido é Setúbal”, disse), Santana falou do centro histórico (que precisa de ser habitado e reabilitado, embora haja os graves problemas de estacionamento e de segurança), do “Polis” (“reduzido e redutor”, que trouxe obras de estética à Avenida Luísa Todi, mas piorou o trânsito), do Parque de Albarquel (obra bem feita), da Feira de Santiago (que quer ver voltar à Avenida e estendida para a zona ribeirinha), do Parque Santiago (onde pretende que haja uma feira franca semanal), do Vitória (tema que ocupou sete minutos de uma entrevista de meia hora, por responsabilidade do entrevistador) e do turismo, que se revela a maior aposta do candidato para os próximos quatro anos.
Assumindo que “Setúbal tem um turismo de praticamente zero” porque “não têm sido aproveitadas as valências que existem”, Santana defendeu que Setúbal deveria estar preparada para o desenvolvimento de Tróia (que lamentou não pertencer ao concelho de Setúbal), que o município deve ter a jurisdição da frente ribeirinha (apenas partilhada em alguns casos), que o porto deve ser deslocado para o interior, que a zona entre Fontainhas e Pedra Furada “tem de pertencer rapidamente à cidade de Setúbal” e ser de forte investimento turístico.
Assumindo que “Setúbal tem um turismo de praticamente zero” porque “não têm sido aproveitadas as valências que existem”, Santana defendeu que Setúbal deveria estar preparada para o desenvolvimento de Tróia (que lamentou não pertencer ao concelho de Setúbal), que o município deve ter a jurisdição da frente ribeirinha (apenas partilhada em alguns casos), que o porto deve ser deslocado para o interior, que a zona entre Fontainhas e Pedra Furada “tem de pertencer rapidamente à cidade de Setúbal” e ser de forte investimento turístico.
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