Raul Solnado é nome incontornável na história do teatro em Portugal. Cresci a vê-lo e a achar graça, muita graça, aos seus diálogos, monólogos e rábulas. Vi-o como um herói, como um artista. Relembro a forma como transformava, sozinho, "A guerra de 1908" numa história com personagens, viva; recordo a entrada no "Zip-Zip" e a fabulosa personagem que era o sr. Fritz, por exemplo, perante Fialho Gouveia e Carlos Cruz. Não esqueço a suavidade do riso ou a alegria da gargalhada graças à arte de Solnado. Ficam os registos da voz. Ficam também os registos da memória.
sábado, 8 de agosto de 2009
Memória: Raul Solnado (1929-2009)
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