Chama-se Essência e Memória e indica em subtítulo ser o primeiro volume de uma Antologia de fotografia contemporânea (Chiado Editora, 2009), obra colectiva em que participam quase quatro dezenas de autores, cabendo a cada um o espaço de três fotos. Oriundos dos pontos mais diversos do país (com as ilhas incluídas), estes fotógrafos reúnem algumas características comuns: quase todos são amadores de fotografia, revelam curiosidade pelo mundo da imagem desde cedo, participam em galerias na net, têm trabalhos publicados em obras colectivas.
Registo os nomes e as justificações dos que estão relacionados com a região de Setúbal: Álvaro Manuel Mendes Cordeiro, empresário, de Grândola, para quem “a fotografia é uma forma de terapia, pois alimenta-o, dá-lhe forças e permite-lhe registar momentos inesquecíveis”; Cristina Mestre, alentejana ligada a Setúbal, que encara a fotografia como “um encantamento, um vício, uma paixão”; José Rasquinho, de Montemor-o-Novo e a viver em Setúbal, que “gosta de fotografar a vida e tem na Natureza e na fotografia documental os seus temas preferidos”; Tiago Figueiroa, arquitecto do Montijo, assumido “fotógrafo de momentos arquitectónicos”.
Por 170 páginas perpassam os mais variados temas e ângulos – figura humana, estatuária, gestos, natureza, património, animais, inovações, pormenores, recantos, momentos e afectos; passa o p/b e a cor; oscila o longe e o perto. São momentos de paz e de encantamento, porque, como regista Cristina Mestre, “melhor do que falar de mim é falar do que sinto”!
Dois pormenores sobre este livro, ainda: o primeiro, sobre o texto introdutório, um poema de Alberto Caeiro, para quem “ser real quer dizer não estar dentro de mim”; o segundo, a informar que os direitos de autor revertem a favor da associação “Ajuda de Berço”.
Registo os nomes e as justificações dos que estão relacionados com a região de Setúbal: Álvaro Manuel Mendes Cordeiro, empresário, de Grândola, para quem “a fotografia é uma forma de terapia, pois alimenta-o, dá-lhe forças e permite-lhe registar momentos inesquecíveis”; Cristina Mestre, alentejana ligada a Setúbal, que encara a fotografia como “um encantamento, um vício, uma paixão”; José Rasquinho, de Montemor-o-Novo e a viver em Setúbal, que “gosta de fotografar a vida e tem na Natureza e na fotografia documental os seus temas preferidos”; Tiago Figueiroa, arquitecto do Montijo, assumido “fotógrafo de momentos arquitectónicos”.
Por 170 páginas perpassam os mais variados temas e ângulos – figura humana, estatuária, gestos, natureza, património, animais, inovações, pormenores, recantos, momentos e afectos; passa o p/b e a cor; oscila o longe e o perto. São momentos de paz e de encantamento, porque, como regista Cristina Mestre, “melhor do que falar de mim é falar do que sinto”!
Dois pormenores sobre este livro, ainda: o primeiro, sobre o texto introdutório, um poema de Alberto Caeiro, para quem “ser real quer dizer não estar dentro de mim”; o segundo, a informar que os direitos de autor revertem a favor da associação “Ajuda de Berço”.
OBS: Esta obra vai ter apresentação pública no Espaço Fortuna,
em Quinta do Anjo, em 30 de Maio, pelas 17 horas.
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