Foi no programa radiofónico “O Caminho de Emaús” no domingo passado. O entrevistado, uma personalidade bem conhecida em Setúbal, em Portugal mesmo: D. Manuel Martins, bispo na cidade do Sado desde 1975 até 1998, hoje Bispo Emérito de Setúbal. Da sua conversa, de pouco mais de dez minutos, quatro registos, todos eles fortes, uns por emoção, outros pela mensagem, outros ainda pela convicção.
Bispo de Setúbal – “Deus deu-me a graça de incarnar naquela terra. Procurei viver os problemas daquela gente. Ali passei 23 anos.”
Missão da Igreja – “A igreja tem como missão evangelizar. (…) Na evangelização há também uma missão profética e a igreja tem a missão essencial de proclamar a dignidade da pessoa humana. A igreja deve estar mergulhada até ao pescoço na vida dos homens.”
Direitos do Homem – “Falta tudo [para ser cumprida a Declaração Universal dos Direitos do Homem]. Muito do que é fundamental está a ser esquecido. Não vou mais longe. Falo só no que diz respeito ao trabalho e, se quiser, ainda afunilo mais e digo no chamado código do trabalho.”
Direitos – “A igreja deve incitar as pessoas a que reconheçam a sua dignidade, os seus direitos. Aqueles que têm responsabilidade estejam muito atentos para se evitar uma sublevação social onde tudo pode acontecer.”
Bispo de Setúbal – “Deus deu-me a graça de incarnar naquela terra. Procurei viver os problemas daquela gente. Ali passei 23 anos.”
Missão da Igreja – “A igreja tem como missão evangelizar. (…) Na evangelização há também uma missão profética e a igreja tem a missão essencial de proclamar a dignidade da pessoa humana. A igreja deve estar mergulhada até ao pescoço na vida dos homens.”
Direitos do Homem – “Falta tudo [para ser cumprida a Declaração Universal dos Direitos do Homem]. Muito do que é fundamental está a ser esquecido. Não vou mais longe. Falo só no que diz respeito ao trabalho e, se quiser, ainda afunilo mais e digo no chamado código do trabalho.”
Direitos – “A igreja deve incitar as pessoas a que reconheçam a sua dignidade, os seus direitos. Aqueles que têm responsabilidade estejam muito atentos para se evitar uma sublevação social onde tudo pode acontecer.”
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