Conta o evangelista Mateus (2: 1-12) que os Reis Magos vieram do Oriente, seguindo uma estrela que lhes indicaria o caminho até à gruta em que estava a Sagrada Família com o Menino recém-nascido. Depois, vieram pormenores que o tempo se foi encarregando de adornar, assim enriquecendo a trama da história.
A tradição baptizou-os como Baltasar, Gaspar e Belchior (ou Melchior), cada qual representante de uma raça, todos representantes de tronos. Idades não se sabem, apesar de já ter havido quem as atribuísse a cada uma das três personagens. Na visita, cada Rei levou o seu presente: ouro, a cargo de Belchior; incenso, pelas mãos de Gaspar; mirra, ofertada por Baltasar. A cada um destes elementos têm sido atribuídas simbologias diversas.
A tradição baptizou-os como Baltasar, Gaspar e Belchior (ou Melchior), cada qual representante de uma raça, todos representantes de tronos. Idades não se sabem, apesar de já ter havido quem as atribuísse a cada uma das três personagens. Na visita, cada Rei levou o seu presente: ouro, a cargo de Belchior; incenso, pelas mãos de Gaspar; mirra, ofertada por Baltasar. A cada um destes elementos têm sido atribuídas simbologias diversas.
Simpáticos, os Reis Magos têm lugar marcado na toponímia portuguesa, como consta num lugar da freguesia de Barroselas (distrito de Viana do Castelo). O calendário regista também que 6 de Janeiro é o seu dia, supostamente dando ideia do tempo que mediou entre o nascimento de Cristo e a chegada destes visitantes. Na cidade brasileira de Natal, tiveram direito a fixação num monumento. A literatura tradicional da época natalícia não os esquece e Sophia de Melo Breyner Andresen deu-lhes guarida na narrativa “Os três reis do Oriente”, inserida em Contos Exemplares (1962).
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