Aí está o segundo número de Magazine Reportagem, a revista mensal que teve número inaugural em Agosto, devida ao fotógrafo sesimbrense Rui Cunha. O tema desta segunda edição é “Rostos do ofício – Retratos de uma vida de trabalho”, que alinha com fotografias de Rui Cunha e textos de Vanessa Pereira.
Por estas objectivas passam as experiências e as vidas de quatro pessoas: de Maria Emília Pinhal e Domingos Marçal Caiado, agricultores, em Caixas; de José Guilherme Páscoa Simões, barbeiro; de Abílio Caetano Carvalho, relojoeiro (falecido enquanto era preparado este número da revista).
Os textos – pequenas reportagens – descrevem as profissões respectivas e dão a palavra aos actores, excepto no último caso em que a fala é de Rita Carvalho, a viúva. Qualquer um deles constitui um bom pretexto para a identidade local e para a memória e o facto de usarem uma linguagem acessível pode mesmo possibilitar que entrem na sala de aula para estudar um género jornalístico como a reportagem ou o retrato ou para conhecer as profissões (ainda que quase em extinção) e a sociedade local, mesmo porque todos os retratados são também interessantes figuras humanas pelo seu exemplo.
Um pouco do “mundo à frente das objectivas”, pois. Que se vê com prazer, claro.
Por estas objectivas passam as experiências e as vidas de quatro pessoas: de Maria Emília Pinhal e Domingos Marçal Caiado, agricultores, em Caixas; de José Guilherme Páscoa Simões, barbeiro; de Abílio Caetano Carvalho, relojoeiro (falecido enquanto era preparado este número da revista).
Os textos – pequenas reportagens – descrevem as profissões respectivas e dão a palavra aos actores, excepto no último caso em que a fala é de Rita Carvalho, a viúva. Qualquer um deles constitui um bom pretexto para a identidade local e para a memória e o facto de usarem uma linguagem acessível pode mesmo possibilitar que entrem na sala de aula para estudar um género jornalístico como a reportagem ou o retrato ou para conhecer as profissões (ainda que quase em extinção) e a sociedade local, mesmo porque todos os retratados são também interessantes figuras humanas pelo seu exemplo.
Um pouco do “mundo à frente das objectivas”, pois. Que se vê com prazer, claro.
Sem comentários:
Enviar um comentário