Em O Setubalense de hoje, Francisco Casas Novas, na rubrica semanal "A bola e a cidade", regista a questão da falta de arte pública que enalteça figuras setubalenses (individuais e/ou colectivas), contrariamente ao que acontece em muitas outras terras, algumas delas bem próximas.
A questão não é velha, como se sabe... Bocage, que neste mês se celebra, morreu em 1805 e só em 1871 teve o seu monumento em Setúbal, por iniciativa de Feliciano de Castilho e com forte apoio do Brasil...
Eis parte da crónica de Casas Novas:
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