Rui Serodio é um daqueles nomes que quero não esquecer. Pela amizade que me dispensou, pelo que lhe vi dar pela arte, pela atitude humana e cívica que sempre demonstrou, pela rota que sempre o vi seguir. Quero ter memória para o lembrar e para ouvir a sua música.
Esta introdução vem a propósito de dois testemunhos que recebi, originários de duas pessoas que privaram com o Rui - o actor José Luís Nobre, do TAS (Teatro Animação Setúbal), e o empresário e produtor Jorge Calheiros. São duas pessoas de quem o Rui sempre me falou com a maior veneração, ainda antes de eu ter conhecido pessoalmente qualquer um deles. Depois, acabámos por nos cruzarmos no projecto conjunto do cd com os textos de Sebastião da Gama e, a partir daí, lançar pontes de amizade.
Partilho com os leitores esses dois testemunhos. Por aquilo que eles são de retrato e de sentimento e porque, provavelmente, encontrarão eco no que muitos dos amigos do Rui também sentem e sentiram.
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