O senhor Jardim voltou a garantir o seu lugar de presidente no governo regional da Madeira. O discurso de vitória foi confrangedor, mesmo com aquela rábula dos óculos que lhe faltavam… Leu o discurso – triste discurso – com as armas apontadas a Lisboa. Sem novidade. Continua igual a si mesmo…
Questiono-me como é que um homem que terá dito que se arrependeu de não ter feito ainda mais dívida, que chama vigaristas aos governantes nacionais, que lhes garante luta e oposição por uma Madeira que é a sua e não a portuguesa, que os acusa de facadas nas costas… continua a merecer a confiança político-partidária.
Não me venham com questões de estilo e outras que tais! É apenas uma questão de decência democrática e de respeito pelos portugueses, inclusive os madeirenses (todos os madeirenses, que é impossível que vejam o continente com o tom grotesco com que o senhor Jardim o descreve!); o que se lhe tem ouvido é tanga!
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