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O nome de José Carlos Barros não é propriamente desconhecido neste prémio, uma vez que já foi o vencedor na edição de 1990 com o trabalho Uma abstracção inútil (Évora: Declives, 1991).
José Carlos Barros (n. 1963) é natural de Boticas, arquitecto e autor de vários outros livros, entre os quais se conta O dia em que o mar desapareceu (2003).
A anterior edição do Prémio, que aconteceu em 2007, teve como galardoado o poeta Amadeu Baptista com a obra O bosque cintilante.
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