O homem entrou e pediu tabaco. Foi-lhe apontada a máquina, supostamente cheia de maços. Introduziu as moedas necessárias, marcou e esperou. Nada! Repetiu a operação e o sucesso foi o mesmo. Nada! Reparou que não havia a sua marca habitual e optou por outra.
- Serem uns ou outros… também gosto destes!... – conformou-se.
Ninguém parecia ligar-lhe, mas tinha necessidade de dizer.
- Sabe? Eu gosto é de ver a etiqueta que, nos maços, diz “fumar mata”… – anunciou, com sorriso matreiro. – É que me dá um prazer dos diabos queimar aquilo que mata! – e riu-se, saindo para dar largas ao prazer.
- Serem uns ou outros… também gosto destes!... – conformou-se.
Ninguém parecia ligar-lhe, mas tinha necessidade de dizer.
- Sabe? Eu gosto é de ver a etiqueta que, nos maços, diz “fumar mata”… – anunciou, com sorriso matreiro. – É que me dá um prazer dos diabos queimar aquilo que mata! – e riu-se, saindo para dar largas ao prazer.
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