Na Ribeira Brava, Alberto João Jardim disse que omitiu 1113 milhões “em legítima defesa da Madeira”. E um buraco mais aí está, agora explicado com princípios de “engenharia”, em que a política põe e dispõe. Entretanto, há dias, lá para as bandas da Europa suprema, um responsável, o comissário Gunther Oettinger, alvitrou a hipótese de os países incumpridores verem a sua bandeira a meia haste, outra questão de “engenharia” da política.
Num e noutro caso, os factores comuns são o dinheiro e a independência. Ou a falta dos dois. E vai parecendo que a Europa, como nós, vai andando a conta-gotas, ao sabor dos dias, dependendo do artificial… Depois, só temos de nos surpreender (ou não) com estas “iniciativas” e… pagar umas e outras!
Que união é esta, afinal?
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