Um olhar sobre os painéis de azulejo que enriquecem as igrejas da região de Setúbal, numa chamada de atenção para esse património, é o que nos apresenta o primeiro volume da obra recentemente editada, Património azulejar religioso de Setúbal e Azeitão (Setúbal: Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão, 2009), trabalho devido ao Núcleo do Património da LASA (constituído por António Cunha Bento, Armando Miguel Ferreira, Inês Gato de Pinho, Isabel Peraboa de Deus, Isabel Sousa de Macedo, Maria de Jesus Gonçalves e Ricardo Jorge Ambrósio).
Este trabalho surge na sequência do levantamento fotográfico do património azulejar da região (tendo já sido publicado no ano passado um volume reunindo imagens dos azulejos decorativos de exterior, visíveis nas ruas da mesma região) e nele são apresentadas as peças que constam nas igrejas paroquiais sadinas de Santa Maria da Graça, de São Julião, de São Sebastião e de Nossa Senhora da Anunciada, bem como nas igrejas do Mosteiro de Jesus, do Convento de Brancanes e do Convento da Boa-Hora e na capela do antigo Colégio de São Francisco Xavier. Prometido fica um volume consagrado a idêntico património azeitonense.
O livro assenta na visualização fotográfica sobretudo (cerca de 120 imagens, algumas delas recorrendo ao pormenor), com escassa legenda, ainda que, a anteceder o capítulo de cada edifício, seja feita uma breve resenha histórico-artística da construção. Como intenção máxima deste projecto, fica o propósito de “dar a conhecer o património azulejar religioso existente em Setúbal”, bem como a expressão da necessidade de “contribuir para a sua salvaguarda e preservação”. Um contributo bem válido para o conhecimento do património cultural setubalense!
O livro assenta na visualização fotográfica sobretudo (cerca de 120 imagens, algumas delas recorrendo ao pormenor), com escassa legenda, ainda que, a anteceder o capítulo de cada edifício, seja feita uma breve resenha histórico-artística da construção. Como intenção máxima deste projecto, fica o propósito de “dar a conhecer o património azulejar religioso existente em Setúbal”, bem como a expressão da necessidade de “contribuir para a sua salvaguarda e preservação”. Um contributo bem válido para o conhecimento do património cultural setubalense!
Sem comentários:
Enviar um comentário