Depois de ter dedicado o seu número inaugural à ideia de Pátria, a revista Nova Águia (Sintra: Zéfiro, nº 2, Outubro de 2008) traz para tema “António Vieira & o futuro da lusofonia”, bem pertinente, quer pelo aniversário vieirino que decorre, quer pela essência da lusofonia em si mesma.
A colaboração é vasta, diversa e rica. Sobre António Vieira escrevem: Adriano Moreira (“O centenário de Vieira”), Aníbal Pinto de Castro (“Vieira, uma personalidade e um texto de perene marca barroca”), Arnaldo do Espírito Santo (“O corpo e a sombra”), Carlos Dugos (Metáforas do V império e outras utopias”), Cátia Miriam Costa (“O verbo vieirino”), Dione Barreto (“O Sermão do Espírito Santo e a individuação: As vozes de Padre António Vieira e C. G. Jung”), Dirk Hennrich (“As lágrimas de Vieira e a tristeza tropical”), Pinharanda Gomes (“Uma ‘arte de pregar’ à sombra de Vieira”), Jorge Martins (“O filo-semitismo de António Vieira”), José Eduardo Franco (“O padre António Vieira e a Europa”), Lélia Parreira Duarte (“A arte irónica de Vieira e o Quinto Império de Portugal”), Luís Loia (“O padre António Vieira e o conhecimento dos futuros”), Maria Cecília Guirado (“Notícias do Brasil no século XVII: Vieira e a globalização”), Miguel Real (“O cabalismo do ano de 1666 em padre António Vieira”), Nuno Rebocho (“Memória de António Vieira na Cidade Velha”), Paulo Borges (Padre António Vieira: Génio e loucura”), Samuel Dimas (“A história escatológica do padre António Vieira: As três vindas de Cristo”), Sérgio Franclim (“A vida e o quinto imperialismo de padre António Vieira”), António Saias (“Um papo com Vieira”), texto colectivo intitulado “Valeu a pena?” e Manuel Ferreira Patrício (O padre António Vieira, a lusofonia e o futuro do mundo”).
Sobre a lusofonia assinam: Rui Martins (“Do futuro da lusofonia”), Ana Margarida Esteves (“Portugal e a lusofonia como propulsores da inovação social: a necessidade faz o engenho”), Mara Ana Silva (“A língua portuguesa é o mar que une a terra: a aliança entre homem e Deus”), Artur Alonso Novelhe (“Uma perspectiva galega do futuro da lusofonia”), Cristina Leonor Pereira (“2008: é novamente a hora!”), Eurico Ribeiro (“Portugal, que missão?”), Flávio Gonçalves (“Lusofonia, o pan-latinismo e a Eurásia como alternativas ao atlantismo”), Joaquim M. Patrício (“Realidades, desafios e futuro da lusofonia”), Paulo Feitais (“Das flores aos frutos: o futuro do mundo lusófono”), Renato Epifânio (“A língua-filosofia portuguesa como uma via aberta”), Rita Dixo (“Da língua portuguesa como imagem da nossa alma”) e Carlos Magno (“Lusofobia”).
Há ainda espaço para mais rubricas (poesia, crítica, pensamento), aí não esquecendo vários retratos sobre a revista, em que intervêm Miguel Real, Pedro Teixeira da Mota e Renato Epifânio, com textos que serviram para apresentação da revista e que relatam a história mais recente deste projecto. Entretanto, o tema do terceiro número da revista surge anunciado como “O legado de Agostinho da Silva 15 anos após a sua morte” (a sair em Abril de 2009).
A colaboração é vasta, diversa e rica. Sobre António Vieira escrevem: Adriano Moreira (“O centenário de Vieira”), Aníbal Pinto de Castro (“Vieira, uma personalidade e um texto de perene marca barroca”), Arnaldo do Espírito Santo (“O corpo e a sombra”), Carlos Dugos (Metáforas do V império e outras utopias”), Cátia Miriam Costa (“O verbo vieirino”), Dione Barreto (“O Sermão do Espírito Santo e a individuação: As vozes de Padre António Vieira e C. G. Jung”), Dirk Hennrich (“As lágrimas de Vieira e a tristeza tropical”), Pinharanda Gomes (“Uma ‘arte de pregar’ à sombra de Vieira”), Jorge Martins (“O filo-semitismo de António Vieira”), José Eduardo Franco (“O padre António Vieira e a Europa”), Lélia Parreira Duarte (“A arte irónica de Vieira e o Quinto Império de Portugal”), Luís Loia (“O padre António Vieira e o conhecimento dos futuros”), Maria Cecília Guirado (“Notícias do Brasil no século XVII: Vieira e a globalização”), Miguel Real (“O cabalismo do ano de 1666 em padre António Vieira”), Nuno Rebocho (“Memória de António Vieira na Cidade Velha”), Paulo Borges (Padre António Vieira: Génio e loucura”), Samuel Dimas (“A história escatológica do padre António Vieira: As três vindas de Cristo”), Sérgio Franclim (“A vida e o quinto imperialismo de padre António Vieira”), António Saias (“Um papo com Vieira”), texto colectivo intitulado “Valeu a pena?” e Manuel Ferreira Patrício (O padre António Vieira, a lusofonia e o futuro do mundo”).
Sobre a lusofonia assinam: Rui Martins (“Do futuro da lusofonia”), Ana Margarida Esteves (“Portugal e a lusofonia como propulsores da inovação social: a necessidade faz o engenho”), Mara Ana Silva (“A língua portuguesa é o mar que une a terra: a aliança entre homem e Deus”), Artur Alonso Novelhe (“Uma perspectiva galega do futuro da lusofonia”), Cristina Leonor Pereira (“2008: é novamente a hora!”), Eurico Ribeiro (“Portugal, que missão?”), Flávio Gonçalves (“Lusofonia, o pan-latinismo e a Eurásia como alternativas ao atlantismo”), Joaquim M. Patrício (“Realidades, desafios e futuro da lusofonia”), Paulo Feitais (“Das flores aos frutos: o futuro do mundo lusófono”), Renato Epifânio (“A língua-filosofia portuguesa como uma via aberta”), Rita Dixo (“Da língua portuguesa como imagem da nossa alma”) e Carlos Magno (“Lusofobia”).
Há ainda espaço para mais rubricas (poesia, crítica, pensamento), aí não esquecendo vários retratos sobre a revista, em que intervêm Miguel Real, Pedro Teixeira da Mota e Renato Epifânio, com textos que serviram para apresentação da revista e que relatam a história mais recente deste projecto. Entretanto, o tema do terceiro número da revista surge anunciado como “O legado de Agostinho da Silva 15 anos após a sua morte” (a sair em Abril de 2009).
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