Cada notícia que chega dos "ratings" e das respectivas agências é pior do que a anterior. Com tantas interpretações que por aí tem havido, de políticos incluídos, porque tem tardado uma agência congénere de índole europeia? Estamos ou não perante uma afronta à moeda que é o euro? Estaremos ou não a assistir à venda dos países a retalho?
Todos estes indicadores são cada vez mais virtuais, para nada contando as pessoas, independentemente de quantas compõem um país, uma história, uma identidade, um contributo para a sociedade ocidental. De tanta insistência pode ser que as ditas agências venham a ser descredibilizadas!... De tão perspicazes que são, não conseguiram prever a catástrofe que surgiu a partir dos Estados Unidos há uns anos atrás, quando a crise se assumiu... e, agora, resolvem transformar em "lixo" países, sociedades, pessoas! É o poder da economia ou é a estupidez?
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