Numa passagem pelo Hospital de S. Bernardo ao princípio da tarde da véspera de Natal, fui dar um abraço ao Manuel Bola (Carlos Rodrigues). Parece que o mais difícil já terá passado, embora a recuperação seja para durar. Mesmo assim, o Manuel Bola mantém o seu sentido de humor e a sua veia poética - estava, de resto, a ler (embora com dificuldade) alguns dos seus poemas. Falámos do sol na sua poesia, falou-me de um poema dedicado à mãe, lembrou o amigo Miguel de Castro, também poeta. Quanto ao sofrimento de enfermaria, improvisou: "uns são sacrificados, outros são salpicados".
Foi bom ter visto o Manuel Bola! Um abraço para ele.
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