Corre na net uma carta aberta dirigida ao Primeiro-Ministro português, subscrita por Eugénio Lisboa. É um documento a ler - pela qualidade literária, é certo; mas, sobretudo, por essa transmissão que resulta do saber ("de experiência feito"), da sensibilidade, da cultura, da humanidade e também pela ausência de todas essas referências neste período que nos vai invadindo.
Muitos de nós subscreveríamos aquela carta, independentemente dos efeitos de Cronos; muitos de nós aplaudimos o gesto de Eugénio Lisboa, que partilhou o sentir, num acto de cidadania e de verticalidade, sem as amarras justificadas pelas globalizações, venham elas de onde vierem.
É comovente a carta. Vale a pena lermos e vale a pena comovermo-nos.
1 comentário:
efectivamente trata-se de um documento profundamente humano,recheado de amargura ,não de um velho mas de um lúcido.
passos coelho,como inculto de estimação,com os bolsos cheios de compadrios,nãao está ao lado de minguém- está do lado da trapalhhice e alinha-se na fila indiana da mentira, sendo um burocrata apenas,um analfabeto e um opotunista que nada sacrifica em favor seja de quem for!
este governo é uma fraude!!$
daniel nobre mendes
Enviar um comentário