O país que, em diversas vezes, ouviu o comentário de que se estava a sair do momento de crise, de que as coisas não seriam tão graves quanto isso e de que se estava bem quando uma decimazinha nos alegrava o ego, acaba de assistir a um plano de cortes radicais e de durezas várias. Afinal, tem-se andado a falar de quê? Estaremos num país de diferentes velocidades? Ou tudo isto resulta de um discurso consoante a oportunidade... que, esta sim, vai sendo cada vez menor? Não teremos o direito de sentir que a verdade não foi total ou, pelo menos, que as previsões e as afirmações deixaram muito a desejar quanto ao rigor?
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