Arlindo Mota é nome bem conhecido no mundo cultural setubalense, seja pela sua ligação à associação SALPA e à UNISETI, seja pela obra publicada, abrangendo a poesia, o ensaio, a narrativa, o documentário, a crónica - de que são exemplos títulos como: Canto Viageiro (1981), Incertos Dias (1986), A Seda das Palavras (2004), Pescadores de Mar Muito (2005, em co-autoria com João Martelo), Alice no País do Faz-de-Conta (2007), Formas de Abril - Monumentos Comemorativos do Distrito de Setúbal (2009, em co-autoria com Pedro Soares), Flor de Sal (2009), Governação e Poder Local: O Público e o Privado na Prestação de Serviços Públicos num Contexto de Eficiência (2015) e 'Margem Sul' - A Emergência da Democracia de Abril no Distrito de Setúbal (2017), entre outros.
O próximo livro de poesia, Súmula Incompleta, tem apresentação marcada para 6 de Junho, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, em Setúbal, pelas 18h00, a cargo de Fátima Ribeiro de Medeiros e de Manuela Palma Rodrigues. Para a agenda!
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