Hoje, foi dia de José Fanha na Escola. Já lhes tinha lido vários textos do poeta, designadamente de A porta (Alfragide: Gailivro, 2009) e de Diário inventado de um menino já crescido (4ª ed. Alfragide: Gailivro, 2009), excertos que mexeram com eles, na ondulação dos sentimentos e da leitura. Hoje, foi dia de José Fanha na Escola, uma década depois de aqui ter estado com Francisco Fanhais (em Junho de 1999) numa actividade que celebrava o 25º aniversário da instituição.
José Fanha veio à Escola com o Pedro Reizinho (setubalense, com dois livros infantis publicados, editor de obras de sucesso). Ouviram-no com atenção e participaram nos desafios. O poeta contou histórias, leu poemas (seus e de outros – de António Lobo Antunes, de António Ramos Rosa, de António Jacinto, de João Roiz de Castelo Branco, de Ary dos Santos, de Lawrence Ferlinghetti). E os alunos riram, ouviram, participaram. E Fanha aconselhou sobre necessidade de ler, de ler, de ler (e também de ter cuidado com as informações da net, muitas delas falsas). E houve palmas. E sempre poesia. E houve apontamentos biográficos – “Vou contar-lhes a história deste livro, de um jovem de um tempo em que não se mamava e não se comia a ver televisão”, a lembrança da avó, as pinturas do filho parecido consigo “30 quilos atrás”. E houve atenção e sorriso. E autógrafos. E alunos contentes e surpreendidos.
À noite, a mensagem de uma mãe (de um jovem que não é meu aluno) para o telemóvel: “Obrigada pelo momento proporcionado hoje na escola. O meu filho não pára de falar dos poemas, das histórias e da maneira diferente de as contar.” Ora ainda bem! A poesia faz disto: imiscui-se, infiltra-se e faz com que se manifestem. Com a ajuda do artista, claro! E o agradecimento vai direitinho para o José Fanha… Creio que muitos destes alunos recordarão com prazer o tempo em que estiveram no anfiteatro a ouvir literatura.
José Fanha veio à Escola com o Pedro Reizinho (setubalense, com dois livros infantis publicados, editor de obras de sucesso). Ouviram-no com atenção e participaram nos desafios. O poeta contou histórias, leu poemas (seus e de outros – de António Lobo Antunes, de António Ramos Rosa, de António Jacinto, de João Roiz de Castelo Branco, de Ary dos Santos, de Lawrence Ferlinghetti). E os alunos riram, ouviram, participaram. E Fanha aconselhou sobre necessidade de ler, de ler, de ler (e também de ter cuidado com as informações da net, muitas delas falsas). E houve palmas. E sempre poesia. E houve apontamentos biográficos – “Vou contar-lhes a história deste livro, de um jovem de um tempo em que não se mamava e não se comia a ver televisão”, a lembrança da avó, as pinturas do filho parecido consigo “30 quilos atrás”. E houve atenção e sorriso. E autógrafos. E alunos contentes e surpreendidos.
À noite, a mensagem de uma mãe (de um jovem que não é meu aluno) para o telemóvel: “Obrigada pelo momento proporcionado hoje na escola. O meu filho não pára de falar dos poemas, das histórias e da maneira diferente de as contar.” Ora ainda bem! A poesia faz disto: imiscui-se, infiltra-se e faz com que se manifestem. Com a ajuda do artista, claro! E o agradecimento vai direitinho para o José Fanha… Creio que muitos destes alunos recordarão com prazer o tempo em que estiveram no anfiteatro a ouvir literatura.
Sem comentários:
Enviar um comentário