segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Bocage: Poemas à solta nas ruas de Setúbal (3)

O projeto para 30 poemas de Bocage andarem à solta pela cidade de Setúbal, denominado "Bocage - 30 poemas na rua", teve a sua terceira fase de instalação há dias. Com a participação do Teatro Estúdio Fontenova, da Câmara Municipal de Setúbal e de diversos artistas e actores, uns para darem cores aos poemas, outros para lhes emprestarem a voz, o terceiro grupo de quatro recantos, preenchido com oito poemas, está espalhado pela cidade, em sítios relacionados com o tempo de Bocage:


9) Junto da Igreja de S. Sebastião, para assinalar a existência da Ermida do mesmo patrono, com os poemas "Louca, cega, Iludida Humanidade” (interpretado por Ash is a Robot) e "Do Tempo sobre as asas volve o dia” (dito por Tio Rex) e a intervenção plástica de André Mares.

10) Na Rua Edmond Bartissol, onde era a Casa de Bocage, com os poemas "Demanda-me usurário senhorio" (interpretado por Graziela Dias e Kalafate)  e "Já Bocage não sou” (dito por Duarte Victor) e a intervenção plástica de Ricardo Campos.

11) Na Praça Quebedo, com os poemas "Um burro lançado à margem” (interpretado por Rita Sales) e "No tempo em que ainda falavam” (dito por Isabel Ganilho) e a intervenção plástica de Prahlad Fernando Aranda.


12) No Largo de Santa Maria, onde era a casa da avó materna de Bocage, com os poemas "Trastes cediços, móveis de outra idade” (interpretado por Kelly Bailey) e "Magro, de olhos azuis, carão moreno” (dito por Pompeu José) e a intervenção plástica de JAF.

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