terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Máximas em mínimas - Alexandre Dáskalos


Eu – “O meu íntimo é uma catedral / que ninguém viu.”

Silêncio – “Só no silêncio a vida se descobre.”

Procura – “Sempre haverá o que se busque / embora o que se busque não se encontre.”

Vida – “Só existe / o que amanheceu. / (…) // A vida banhada em Sol é que dá vida.”

Alexandre Dáskalos. Poesia.
2ª ed. Col. “Autores da Casa dos Estudantes do Império”.
Lisboa: União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa – UCCLA, 2015
[colecção em publicação pelo semanário Sol]

2 comentários:

redonda disse...

O último livro que li (estou a gostar muito desta colecção).

João Reis Ribeiro disse...

Concordo com Redonda. Também li. Esta colecção do "Sol" tem sido a possibilidade de se conhecer a actividade cultural da Casa dos Estudantes do Império e de uma boa dose de literatura lusófona - já lá vai uma dúzia de títulos saídos (noutras tantas semanas) e sexta-feira haverá mais um...