“Esta obra foi imprimida em Setúbal por mim Herman de Kempis alemão, no ano de mil quinhentos e nove e se acabou a treze do mês de Dezembro”. Assim consta no cólofon do livro Regra, Estatutos e Definições da Ordem de Santiago, peça com cinco séculos, hoje considerada raridade, primeiro livro impresso em Setúbal.
Agora, quinhentos anos passados, com o apoio da Biblioteca Nacional de Portugal, a Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão (LASA) decidiu, numa tiragem de 250 exemplares numerados, promover a edição facsimilada da obra, que, aquando do mestrado de D. Jorge na Ordem de Santiago, compilou a documentação inerente ao seu funcionamento.
Esta foi a mais antiga edição da Regra santiaguista na Península Ibérica, com 115 folhas, na sequência do capítulo que a Ordem efectuou em Palmela, em Outubro do ano anterior (1508). Segundo Sousa Viterbo (O movimento tipográfico em Portugal no século XVI. Coimbra: Imprensa da Universidade, 1924), esta obra integraria ainda o capítulo Confessional da maneira que os Cavaleiros da Ordem de Santiago pela regra se devem acusar quando se acharem culpados, que é apresentado como obra autónoma por alguns estudiosos e que não integra a edição facsimilada agora apresentada.
Herman de Kempis foi impressor de várias obras em Portugal, entre as quais: Flos Sanctori em linguagem portuguesa (1513), Boosco Deleitoso (1515), Cancioneiro Geral de Garcia de Resende (1516) e Regimentos e Ordenações da Fazenda (1516).
Agora, quinhentos anos passados, com o apoio da Biblioteca Nacional de Portugal, a Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão (LASA) decidiu, numa tiragem de 250 exemplares numerados, promover a edição facsimilada da obra, que, aquando do mestrado de D. Jorge na Ordem de Santiago, compilou a documentação inerente ao seu funcionamento.
Esta foi a mais antiga edição da Regra santiaguista na Península Ibérica, com 115 folhas, na sequência do capítulo que a Ordem efectuou em Palmela, em Outubro do ano anterior (1508). Segundo Sousa Viterbo (O movimento tipográfico em Portugal no século XVI. Coimbra: Imprensa da Universidade, 1924), esta obra integraria ainda o capítulo Confessional da maneira que os Cavaleiros da Ordem de Santiago pela regra se devem acusar quando se acharem culpados, que é apresentado como obra autónoma por alguns estudiosos e que não integra a edição facsimilada agora apresentada.
Herman de Kempis foi impressor de várias obras em Portugal, entre as quais: Flos Sanctori em linguagem portuguesa (1513), Boosco Deleitoso (1515), Cancioneiro Geral de Garcia de Resende (1516) e Regimentos e Ordenações da Fazenda (1516).
1 comentário:
Valha-nos o Dr. João Ribeiro para termos esta boa sensação de que a «cidade secreta», e secreta porque tem muito que merece ser contado e bem pouco sabe contar, afinal sempre vai contado algumas coisas preciosas da sua história e rica identidade!
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