A
edição de O Setubalense de hoje saiu
sem a assinatura da Etelvina Baía, mas é ela quem se destaca no jornal, seja
pela primeira página (que lhe é totalmente dedicada), seja pelas três páginas interiores
que reúnem testemunhos e a recordam.
Desde sábado que a Etelvina se alojou nas nossas memórias. Pela amizade e pela tragédia que significa o fim da vida. Só soube no domingo e fiquei sem palavras. A amiga de garra, sempre a olhar as coisas de frente, sempre com opinião, sempre querendo trabalhar (e trabalhando), nunca ignorando que a vida é uma luta e uma aprendizagem, a Etelvina, desapareceu de repente!
Fica-se sem jeito para se poder dizer… Guardo-a em boas recordações. Da profissional e da amiga. E é também por isso que a consigo rever no retrato que o seu jornal de agora lhe traçou logo na primeira página – “A Etelvina era um poço de energia.” E, depois, no interior, são-lhe apontadas a perseverança, o rigor e a humildade. E ainda o relevo e o enlevo com que falava da Rita, a filha.
Era assim a Etelvina! Que assim nos fique!
Desde sábado que a Etelvina se alojou nas nossas memórias. Pela amizade e pela tragédia que significa o fim da vida. Só soube no domingo e fiquei sem palavras. A amiga de garra, sempre a olhar as coisas de frente, sempre com opinião, sempre querendo trabalhar (e trabalhando), nunca ignorando que a vida é uma luta e uma aprendizagem, a Etelvina, desapareceu de repente!
Fica-se sem jeito para se poder dizer… Guardo-a em boas recordações. Da profissional e da amiga. E é também por isso que a consigo rever no retrato que o seu jornal de agora lhe traçou logo na primeira página – “A Etelvina era um poço de energia.” E, depois, no interior, são-lhe apontadas a perseverança, o rigor e a humildade. E ainda o relevo e o enlevo com que falava da Rita, a filha.
Era assim a Etelvina! Que assim nos fique!
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