sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Máximas em mínimas - Luísa Beltrão



Depois de ler Moscas nos olhos – Filippa na Grande Guerra, de Luísa Beltrão (Lisboa: Glaciar, 2014), na colecção “100 anos da Grande Guerra” (nº 2), que está a ser publicada semanalmente pela revista Sábado:
Esperança – “A esperança é o único penhor humano na consciência trágica da nossa imperfeição, é a esperança que nos salva do desespero.” (pg. 75)
Guerra – "A violência da guerra é impossível descrevê-la.” (pg. 36)
Guerra – “Na guerra, tudo se dilui na luta básica pela sobrevivência, mas quando ela acaba, as guerras internas tomam de novo conta de nós, ambíguas, enredadas.” (pg. 91)
Loucura – “Não é fácil manter o estatuto de louco mesmo num mundo enlouquecido.” (pg. 46)
Solidão – “Somos seres isolados, perdidos no espaço, não somos deuses do Olimpo, e até os deuses do Olimpo brigam, embora possam reinventar-se porque são imortais.” (pg. 75)

1 comentário:

redonda disse...

Também tenho este, assim como os outros da colecção, mas não comecei a lê-los ainda.