Depois de ler Moscas nos olhos – Filippa
na Grande Guerra, de Luísa Beltrão (Lisboa: Glaciar, 2014), na colecção “100
anos da Grande Guerra” (nº 2), que está a ser publicada semanalmente pela
revista Sábado:
Esperança – “A
esperança é o único penhor humano na consciência trágica da nossa imperfeição,
é a esperança que nos salva do desespero.” (pg. 75)
Guerra – "A
violência da guerra é impossível descrevê-la.” (pg. 36)
Guerra – “Na
guerra, tudo se dilui na luta básica pela sobrevivência, mas quando ela acaba,
as guerras internas tomam de novo conta de nós, ambíguas, enredadas.” (pg. 91)
Loucura – “Não é
fácil manter o estatuto de louco mesmo num mundo enlouquecido.” (pg. 46)
Solidão – “Somos
seres isolados, perdidos no espaço, não somos deuses do Olimpo, e até os deuses
do Olimpo brigam, embora possam reinventar-se porque são imortais.” (pg. 75)
1 comentário:
Também tenho este, assim como os outros da colecção, mas não comecei a lê-los ainda.
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