quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Para a agenda - Joaquim Gouveia e o pensamento dos setubalenses



Três perguntas: uma sobre a crise, outra sobre o mundo, a terceira sobre Deus. Excertos de entrevistas feitas a uma centena de setubalenses (por nascimento ou por adopção). Uma obra de Joaquim Gouveia apresentada em 2 de Novembro, pelas 16h30,  no Mercado do Livramento, em Setúbal, à mistura com uma exposição de entrevistas. Como pensam os setubalenses? é o título. Para a agenda.

domingo, 26 de outubro de 2014

Para a agenda - Festival Internacional de Música, em Palmela



É já a X edição do Festival Internacional de Música, em Palmela. Com organização da Sociedade Filarmónica Palmelense "Loureiros", um programa cheio, até 22 de Novembro. Variado, para muitos gostos. Para a agenda.

sábado, 25 de outubro de 2014

Para a agenda - Ricardo de Saavedra e "O Puto"



A obra que Ricardo de Saavedra agora apresenta, O Puto - Autópsia dos ventos da liberdade (Lisboa: Quetzal Editores) resulta de uma longa, longuíssima, entrevista (género que o autor cultiva esmeradamente, como já se viu em trabalhos anteriores) feita nos idos de 1979, em Joanesburgo, ao protagonista da história. Agora, 35 anos volvidos, vem o texto escrito, resultante da entrevista, sem as perguntas. No prefácio, Óscar Mascarenhas comenta: "O Ricardo sabe contar uma história, escreve muito bem, escorreito, sem literatices, a narrativa vai-nos entrando como um soro intravenoso". A história do "Comandante Paulo", que esteve no "Esquadrão Chipenda em Angola" e participou na construção do túnel de 28 metros que levaria à fuga do forte militar de Alcoentre...
Apresentação em 28 de Outubro, na Livraria Bertrand Picoas Plaza, por Rui Ramos. Para a agenda!

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Para a agenda - Douro, António Barreto e as (muitas) imagens



António Barreto e as imagens do Douro, outra vez. Um encontro com as raízes e com uma das regiões míticas de Portugal. Através da fotografia. Pela mão de Ângela Camila Castelo-Branco, amante de fotografia, leitora de imagens. Douro - Rio, Gente e Vinho, uma tripla, uma trindade. Algo inesquecível para o Norte, para o país, para a História. No Porto, em 28 de Outubro. Para a agenda!

Para a agenda - Baixa de Setúbal em "outlet"



A "Baixa" de Setúbal de uma maneira diferente: outlet. Num tempo em que, cada vez mais, se discute, se teme, se memoriza o espaço da "Baixa", as tentativas de sobrevivência, o desconforto de um encontro com muita descaracterização, a fuga das pessoas, o sorriso posto por muita gente perante um centro comercial dentro da cidade com inauguração marcada para meados de Novembro... Uma maneira de se pensar se a "Baixa" tem futuro. Para Setúbal pensar, para as pessoas pensarem. Para a agenda!

domingo, 19 de outubro de 2014

Para a agenda - Grande Guerra a Norte e a Sul


Braga e Loulé serão pontos de conversa e de memória sobre a participação portuguesa na Grande Guerra em 23 de Outubro. A Norte, com o contributo da Fundação Bracara Augusta, abertura de exposição e conferência por Armando Malheiro da Silva; a Sul, a Grande Guerra pelo olhar de Pedro de Freitas, louletano autor da obra memorialística As minhas recordações da Grande Guerra (1935), lembrado por Luís Guerreiro, na Biblioteca Municipal de Loulé. Para a agenda!



sábado, 18 de outubro de 2014

Para a agenda - Sobre os mutilados da Grande Guerra



A Grande Guerra apresentada pelos que dela regressaram bem diferentes. "Vejam quem regressa - Os mutilados da Guerra (1914-1921). Na Livraria Almedina Arrábida Shopping, em 22 de Outubro. Para a agenda.

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Para a agenda - TAS e o sonho de Strindberg



August Strindberg vai ter O Sonho em palco pela vontade do TAS (Teatro Animação Setúbal). Entre 24 e 26 de Outubro, no Forum Municipal Luísa Todi. Para a agenda.

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Catorze obras para 800 anos de literaturas em português



“800 anos de literaturas em português” é o título da colecção de obras literárias que o jornal Público vai passar a ter a partir de 21 de Outubro, assim pretendendo assinalar os 800 anos sobre o documento mais antigo escrito em português.
Característica comum a essas obras é o facto de esta série reunir fac-símiles de primeiras edições pertencentes a um tempo que vem desde o século XVI até ao século XX, como se pode ver pelos títulos que sairão: Menina e Moça, de Bernardim Ribeiro (1554); Peregrinação, de Fernão Mendes Pinto (1614); Camões, de Almeida Garrett (1825); Os Maias (2 volumes), de Eça de Queirós (1888); Flores de Coral, de Alberto Osório de Castro (1908); Pau Brasil, de Oswaldo de Andrade (1925); Ilha de Nome Santo, de Francisco José Tenreiro (1942); A Rosa do Povo, de Carlos Drummond de Andrade (1945); Chiquinho, de Baltasar Lopes (1947); Grande Sertão: Veredas, de João Guimarães Rosa (1956); A cidade e a Infância, de Luandino Vieira (1960); Karingana ua Karingana, de José Craveirinha (1974); Entre o ser e o amar, de Odete Costa Semedo (1996); Cantigas de Trovadores.
Passam, assim, textos que atravessam a história da língua portuguesa desde a lírica galego-portuguesa, com motivos e autores de Portugal, de Timor (Osório de Castro), do Brasil (Oswaldo de Andrade, Drummond e Guimarães Rosa), de São Tomé e Príncipe (Francisco José Tenreiro), de Cabo Verde (Baltasar Lopes), de Angola (Luandino), de Moçambique (Craveirinha) e da Guiné (Odete Semedo).
O primeiro título a chegar ao público sai no dia 21 – o primeiro volume de Os Maias.

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Para a agenda - Três formas de assinalar o centenário da Grande Guerra


Três formas de assinalar o centenário da Grande Guerra: uma conferência por Joaquim Santos, no Casino da Figueira, em 16 de Outubro; uma exposição de temática interessante - "A Grande Guerra e a Literatura", na Biblioteca Municipal Afonso Duarte, em Montemor-o-Velho, ao longo de Outubro (pena que a fotografia do cartaz não seja da 1ª Grande Guerra!); outra exposição, que promete carácter abrangente, "A Grande Guerra - Das colónias às trincheiras da Europa", incluindo uma conferência por Luís Alves da Fraga, no Museu Militar do Porto, também em Outubro. Para as agendas!






sábado, 11 de outubro de 2014

Para a agenda - A descrição arrábida pelo Padre Inácio Monteiro



Uma Descrição da Arrábida pelo madeirense Inácio Monteiro. Um texto até aqui "desconhecido". Com o cuidado da revisão e da fixação de texto de António Mateus Vilhena e de Daniel Pires, em edição do Centro de Estudos Bocageanos. Na Biblioteca Nacional, em Lisboa, a ser apresentado por Miguel Real, depois de já ter sido apresentado no Funchal. Para a agenda!

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Para a agenda - Falar da Grande Guerra em Constância



Mais um evento a assinalar a memória da participação portuguesa na Grande Guerra. Em Montalvo (Constância), em 11 de Outubro. Para a agenda.

domingo, 5 de outubro de 2014

Vale sempre a pena a passagem para Tróia...


A crónica de Miguel Esteves Cardoso no Público de hoje versa a travessia do Sado de Setúbal para Tróia e volta. Uma travessia pessoal, com paisagem, vistas e sabores, com sensações e com reparos. Vale sempre a pena a travessia...


sábado, 4 de outubro de 2014

Para a agenda - A Humanitária, de Palmela, tem século e meio


Os 150 anos da palmelense Sociedade Filarmónica Humanitária estão com um programa que se iniciou no Dia Mundial da Música. Várias boas propostas e... um século e meio de música e de acção cultural. Para a agenda.

Para a agenda - Flautas tocam a Índia em Palmela



Na tarde de amanhã, pode-se ouvir música clássica do sul da Índia em Palmela. "O canto da flauta", com Shantala Subramanyam, Akkarai Sornalatha e Akshay Ananthapadmanabhan. Nas instalações da Sociedade Filarmónica Palmelense "Loureiros", em Palmela. Para a agenda.

Dia Mundial dos Professores, amanhã!



Desde há 20 anos que se celebra o Dia Mundial dos Professores em 5 de Outubro, muito embora a sua visibilidade no nosso país seja reduzida, ora por causa do feriado que caía neste dia, ora porque as estruturas ligadas à educação nunca o valorizaram convenientemente…
O tema deste ano relaciona-se com os professores, nós mesmos: “Investir no futuro, investir nos professores”.
Não faltarão exigências, mas todas se prendem com poucos e importantes vectores: a) professores de qualidade (com uma formação e qualificação interessantes e exigentes); b) recursos de qualidade (aí incluindo os programas, os “curricula”, as tecnologias); c) a qualidade dos meios (não esquecendo a segurança e a adequação  dos recursos à causa da educação ou a eficácia da gestão).
A escola não pode ser o bode expiatório de tudo aquilo que a sociedade rejeita ou minimiza; a escola tem de ter a preocupação da sociedade, das colectividades, dos cidadãos. E é forçoso que a sociedade acredite na escola para a ajudar a (re)construir-se.

“Investir no futuro, investir nos professores” é uma forma outra de investir na educação, na sociedade. Um investimento que não se materializa  senão na bolsa do futuro, na humanização, na construção de um mundo que deveria ser sempre melhor!
Viva o Dia Mundial dos Professores!