Lê-se e não se sabe se se deve acreditar ou não… Por cá, por Portugal, no continente, fala-se do fim de alguns feriados, independentemente de serem civis ou religiosos. E os vários responsáveis mostram-se disponíveis para tal. E percebe-se, claro.
Por lá, pela Madeira – que é Portugal, note-se! –, o senhor Jardim liberta os funcionários na tarde de amanhã para assistirem à tomada de posse do governo regional! Exactamente, como consta na edição online do Público: «O despacho assinado por Alberto João Jardim determina a dispensa ao serviço, a partir das 14h de amanhã, dos trabalhadores dos serviços públicos e dos institutos e empresas públicas sob tutela do Governo Regional. A ‘tolerância’ é dada para “permitir aos mesmos assistirem, pessoalmente ou através dos meios de comunicação social”, ao acto solene marcado para as 17h, na Assembleia Legislativa da Madeira, com transmissão em directo pelo centro regional da RTP.»
Quem paga a boda? E tem Portugal – nós, todos, continentais, madeirenses ou açorianos, portugueses – de suportar estas “jogadas”, de suportar este hiperbólico fair-play como se nada estivesse a acontecer? Não há forma de impedir estas coisas? Só temos de aceitar, aceitar, aceitar e... olhar para o lado, suportando isto como mais uma do senhor Jardim?
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