“A
excentricidade nos afectos mais tarde ou mais cedo sai cara.” (Adília Lopes.
“Uma espécie de conto de Natal”. Resumo –
A poesia em 2009. Lisboa: Assírio & Alvim / FNAC, 2010, pg. 14)
“Amar
é sentirmos o desejo de nos esquartejarmos para nos darmos aos pedaços um ao
outro.” (Urbano Tavares Rodrigues, Filipa
Nesse Dia, Mem Martins, Publicações Europa-América, 1988)
“Amo-te
tanto que te não sei amar, amo tanto o teu corpo e o que em ti não é o teu
corpo que não compreendo porque nos perdemos se a cada passo te encontro, se
sempre ao beijar-te beijei mais do que a carne de que és feita.” (António Lobo
Antunes, Memória de Elefante, Lisboa,
Editorial Vega, 1981)
“Nós
somos pré-históricos na forma de saber amar; há em nós uma aprendizagem que
está perfeitamente no início e nós só temos experiências fugazes da absoluta
felicidade.” [Lídia Jorge, entrevista, in Tempo
(supl. Tempo-Mulher), nº 508,
01.Fev.1985]
“O
amor é tão necessário à vida dos mancebos como o chá de marcelas às afecções do
estômago.” (J. Mascarenhas. Tragédias do
Minho – O laivo de sangue. Lisboa: J. G. Sousa Neves, 1877)
“O
amor só conhece uma regra: amar sempre.” (Maria Teresa Maia Gonzalez. Sempre do teu lado – Carta de um cão.
Lisboa: Verbo, 2008 reimp)
“O
que faz com que o amor seja tão perturbador e tão excitante são a suspeita e a
dúvida.” (José Leon Machado. Memória das
estrelas sem brilho. Braga: Edições Vercial, 2008)
“Quem
ama não deve pedir nada em troca desse amor.” (Alice Vieira. Leandro, rei da Helíria. 12ª ed.
Alfragide: Editorial Caminho / Leya, 2011)
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