terça-feira, 24 de abril de 2012

Memória: Miguel Portas (1958-2012)

Admirei-lhe a coerência e a convicção. Há uns meses, veio à minha Escola para falar da Europa e do seu futuro. Foi um discurso aberto, afável, construído sobre convicções, esclarecedor, sem demagogia. Os alunos que assistiram, mesmo os mais novos, apreciaram a força dos argumentos e a clareza, logo o distanciando dos políticos que todos os dias invadiam (invadem) os media. Era dono de uma voz que nos vai fazer falta.

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