Capa do cd Bocage - Perscrutando a inquietude (edição CEB), com desenho de Vasco San Payo
As comemorações bocagianas que vão ter lugar em Setúbal a propósito do 15 de Setembro (dia em que Bocage nasceu em 1765) incluem o lançamento de cd com poesia de Bocage, dita pelo actor José Nobre, em iniciativa promovida pelo Centro de Estudos Bocageanos (CEB), a acontecer na véspera (14 de Setembro, sexta-feira, 21h00) nas instalações do Club Setubalense (na Av. Luísa Todi).
Quarenta poemas (sonetos, na maior parte) compõem a obra Bocage - Perscrutando a inquietude, por lá passando as marcas autobiográficas, o amor, a mulher, a irreverência, o erotismo, o tom lírico, a sátira, a liberdade setecentista. José Nobre diz e Rui Serôdio acompanha musicalmente a selecção de poemas feita por Daniel Pires (presidente da Direcção do CEB).
Fundado em 1999, com estatutos oficializados por escritura no início de Outubro desse ano, o CEB tem promovido a obra do seu patrono, seja através de conferências, seja por meio de publicações. É responsável por uma página cultural mensal no trissemanário O Setubalense desde 22 de Dezembro de 1999. No plano editorial, o CEB editou Fábulas (de Bocage, com ilustrações de Julião Machado, 2000), Setúbal – Terra de poetas e cantadores (catálogo de exposição com o mesmo título, organizado por Daniel Pires, Fernando Marcos e Quaresma Rosa, em 2001), Bocage (de Olavo Bilac, prefaciado por Paulo Franchetti, 2001), A serra da Arrábida na poesia portuguesa (antologia organizada por António Mateus Vilhena e Daniel Pires, 2003), À luz – a luz oculta da serra da Arrábida (catálogo de exposição, 2003), Bocage – A liberdade e a Revolução Francesa (de Álvaro Arranja, 2003), Histórias da Região de Setúbal e Arrábida (de João Reis Ribeiro, primeiro volume, 2003) e Nascente de mim (de Ana Paula Rosa, 2007). Do seu catálogo faz ainda parte a edição de uma colecção de postais intitulada Bocage na prisão (1999) e um baralho de cartas pedagógico sujeito ao tema Bocage e a sua época (2006). Em Setembro de 2003, o CEB foi contemplado pela Câmara Municipal de Setúbal com a “medalha de honra da cidade” na área da cultura e, em Fevereiro de 2005, recebeu o estatuto de "utilidade pública".
Quarenta poemas (sonetos, na maior parte) compõem a obra Bocage - Perscrutando a inquietude, por lá passando as marcas autobiográficas, o amor, a mulher, a irreverência, o erotismo, o tom lírico, a sátira, a liberdade setecentista. José Nobre diz e Rui Serôdio acompanha musicalmente a selecção de poemas feita por Daniel Pires (presidente da Direcção do CEB).
Fundado em 1999, com estatutos oficializados por escritura no início de Outubro desse ano, o CEB tem promovido a obra do seu patrono, seja através de conferências, seja por meio de publicações. É responsável por uma página cultural mensal no trissemanário O Setubalense desde 22 de Dezembro de 1999. No plano editorial, o CEB editou Fábulas (de Bocage, com ilustrações de Julião Machado, 2000), Setúbal – Terra de poetas e cantadores (catálogo de exposição com o mesmo título, organizado por Daniel Pires, Fernando Marcos e Quaresma Rosa, em 2001), Bocage (de Olavo Bilac, prefaciado por Paulo Franchetti, 2001), A serra da Arrábida na poesia portuguesa (antologia organizada por António Mateus Vilhena e Daniel Pires, 2003), À luz – a luz oculta da serra da Arrábida (catálogo de exposição, 2003), Bocage – A liberdade e a Revolução Francesa (de Álvaro Arranja, 2003), Histórias da Região de Setúbal e Arrábida (de João Reis Ribeiro, primeiro volume, 2003) e Nascente de mim (de Ana Paula Rosa, 2007). Do seu catálogo faz ainda parte a edição de uma colecção de postais intitulada Bocage na prisão (1999) e um baralho de cartas pedagógico sujeito ao tema Bocage e a sua época (2006). Em Setembro de 2003, o CEB foi contemplado pela Câmara Municipal de Setúbal com a “medalha de honra da cidade” na área da cultura e, em Fevereiro de 2005, recebeu o estatuto de "utilidade pública".
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