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sábado, 7 de janeiro de 2017

Memória: Mário Soares (1924-2017)



Mário Soares, por Júlio Pomar
(Museu da Presidência da República)

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Para a agenda: Bocage pelo traço de Júlio Pomar



Bocage pelo traço de Júlio Pomar ou a possibilidade do encontro em que dois grandes artistas dialogam. Uma oportunidade para assistir a este face a face, mostra integrada no programa dos 250 anos dos 250 anos do nascimento do poeta sadino. Para a agenda!

sexta-feira, 25 de abril de 2014

25 de Abril - 40 anos, hoje (1)



O cartaz do 40º aniversário do 25 de Abril, concebido por Júlio Pomar e Henrique Cayatte para a Associação 25 de Abril. Resposta? Uma responsabilidade participada.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Tolstoi: Guerra e Paz em edição comemorativa

Com o Público de ontem foi posto em distribuição o primeiro volume de Guerra e Paz, de Lev Tolstoi, com ilustrações de Júlio Pomar e prefácio de António Lobo Antunes, em tradução a partir do russo devida a Nina Guerra e a Filipe Guerra.
A obra, que vai ter uma dezena de volumes e assinala o centenário da morte do escritor russo, reproduz as ilustrações que Júlio Pomar fez para uma outra edição, em 1956-1958, com a particularidade de reproduzir também os estudos que as originaram. Em nota introdutória, o ilustrador considera que este romance “é declaradamente uma obra em aberto, (…) com a desmesurada ambição de pensar o mundo, característica maior dos grandes frescos de toda a literatura.”
António Lobo Antunes, que contextualiza o aparecimento e a recepção de Guerra e Paz (publicado em folhetins entre 1865 e 1869), conclui o prefácio com afirmações poderosas, considerando-o um “livro pantagruélico, devorador, desigual, (…) uma assombrosa manifestação da grandeza do espírito humano, produto de um canibal de génio que tudo engole e transforma segundo as suas leis pessoais”. Muito mais do que um “bom” romance, Lobo Antunes defende que o leitor está perante “a viagem indispensável ao interior de nós mesmos, pela mão de uma criatura tirânica e implacável, o espelho desmesurado e frequentemente arbitrário da nossa condição”.
Uma excelente oportunidade para o leitor acompanhar as campanhas napoleónicas e um retrato da Rússia oitocentista, pois!

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Bocage à vista (44) - 2ª série

Bocage, por Júlio Pomar (1983)

[a partir de programa do Prémio Literário Bocage 2001, promovido pela LASA (Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão)]